Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 25 de Abril de 2024

Visualização da Ação de Extensão


Ação de Extensão
Título: As tumbas da necrópole tebana em contexto, do Reino Antigo ao Novo.
Ano: 2018 Nº Bolsas Concedidas: 0 Nº Discentes Envolvidos: 1 Público Estimado: 30
Período de Realização: 01/10/2018 a 11/10/2018
Área Principal: EDUCAÇÃO Área do CNPq: Ciências Humanas
Unidade Proponente: DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Unidades Envolvidas:
Tipo: CURSO
Municípios de Realização: NATAL - RN
Espaços de Realização: UFRN - CCHLA
Fonte de Financiamento: FINANCIAMENTO EXTERNO
Modalidade do Curso: Presencial Tipo do Curso: DIVULGAÇÃO
Tipo do Evento: Carga Horária: 28 Quantidade de Vagas: 30
Responsável pela Ação: MARIA VIOLETA PEREYRA
E-mail do Responsável: mvioletapereyra@gmail.com
Contato do Responsável: (84) 99915-4459
Url da Acão: https://sigaa.ufrn.br/sigaa/link/public/extensao/visualizacaoAcaoExtensao/91809370

Resumo

Este curso de extensão está dividido em duas partes: na primeira semana será dada uma introdução à escrita hieroglífica, a fim de que os participantes do curso tenham um primeiro contato com esta forma de escrita egípcia. Na segunda semana de curso, o enfoque será no estudo que a Arqueologia propicia a respeito da necrópole da antiga cidade de Tebas (atual Luxor). Serão contemplados os templos da margem ocidental do Nilo, chamados de Templos de Milhões de Anos (templo memorial dos faraós) e as tumbas existentes na região que datam do Reino Novo (c. 1570-1544 a.C.). O objetivo é apresentar, por meio do estudo dos monumentos e dos vestígios materiais, as relações sociais que permeavam a sociedade do Egito do Reino Novo, suas crenças e costumes funerários. 

 


Programação

Programa

 

 

Apresentação

 

Parte I. Esta parte do curso tem como objetivo ser uma introdução à escrita hieroglífica. Serão tratados: os diferentes tipos de signos (fonográficos e ideográficos), seu uso (como fonogramas/ideogramas ou determinativos fonéticos/semânticos), sua transliteração e localização na palavra. Serão aplicados exercícios práticos de reconhecimento de símbolos.

 

 Parte II. Na segunda parte do curso objetiva-se propiciar um conhecimento geral dos processos documentados na necrópole de Tebas em relação aos vínculos existentes entre o contexto específico (político e sociocultural), nos quais se verificaram as mudanças mais significativas nos monumentos tebanos (tumbas e templos de milhões de anos de Tebas Ocidental).

A configuração da necrópole tebana no decorrer do tempo implicou em processos, geralmente de longa duração, nos quais a construção e /ou renovação dos monumentos esteve definida pelo contexto histórico particular, que levou à sua construção, modificação e ressignificação e que aconteceram por causa de mudanças políticas e culturais e pelas práticas sociais delas derivadas. Nesta perspectiva, os conteúdos que serão desenvolvidos se propõem a ser uma apresentação diacrônica da necrópole tebana com ênfase nas tumbas da elite do Reino Novo. A representação do sistema social e político no âmbito funerário se discute com o objetivo de compreender as relações entre os diferentes setores sociais, a distribuição dos monumentos no espaço tebano e as práticas funerárias levadas a cabo nele.

 

 

Conteúdos

Unidade 1. A necrópole tebana em perspectiva diacrônica.

1.1. Os monumentos funerários da elite no Reino Antigo e sua localização.

1.2. O desenvolvimento da necrópole real do Reino Médio, monumentalidade e realeza.

 

Unidade 2. A necrópole tebana do Reino Novo como espaço de expressão ideológica

2.1.  Os complexos funerários reais do Reino Novo: tumbas e templos de milhões de anos.

2.2. A organização espacial e a prática ritual em Tebas Ocidental.

 

Unidade 3. A necrópole tebana dos nobres do Reino Novo

3.1. As tumbas privadas tebanas pré-amarnianas e a ‘anulação’ do espaço osiriano antes de Amarna.

3.2. A necrópole dos nobres pós-amarninana e a renovação raméssida.

 

Unidade 4. Os textos parietais funerários privados no Reino Novo

4.1. O universo da elite e o uso dos textos pelos vivos; “iniciação”-“indução”.

4.2. Estrutura e conteúdo do Livro para Sair à Luz do Dia. Recensões e suportes, disposição topográfica nas tumbas dos nobres tebanos e sua relação com o ritual.

 

Unidade 5. As tumbas tebanas da elite e a realeza no Reino Novo

5.1. As arquitetura e decoração das tumbas antes de Amarna (KV 43, TT100, TT52, TT57; TT55)

5.2. As mudanças depois de Amarna e na época raméssida (KV 23, TT40, TT49, TT1, TT51)

 

 

Bibliografia

Abt, Th. y Hornung, E. 2003. Knowledge for the Afterlife: the Egyptian Amduat - A quest for inmortality. Zurich: Living Human Heritage.

Angenot, Valérie (2005) “Pour une herméneutique de l'image égyptienne”, Chronique d'Égypte LXXX 159-160: 11-35.

Angenot, Valérie (2007) “Les peintures de la chapelle de Sennefer (TT96A)”. Review Egypte, Afrique & Orient 45. Paris: Société Française d´Égyptologie, pp. 21-32.

Assmann, J. 1989. “Death and Initiation in the funerary religion of Ancient Egypt”. En W. K. Simpson (ed.) Religion and Philosophy in Ancient Egypt. Yale Egyptological Studies 3, New York. Kegan Paul. 135-159.

Assmann, J. 1990. “Egyptian Mortuary Liturgies”. En: S. Israelit-Groll (ed.), Studies in Egyptology presented to Myriam Lichteim. Jerusalem: Magnes Press - Hebrew University, pp. 1-45.

Assmann, Jan (1991) Das Grab des Amenemope (TT41). Theben III. Mainz: Phlipp von Zabern.

Assmann, J. 2003. “The Ramesside Tomb and the Construction of Sacred Space”. En: Strudwick, N. y Taylor, J. (eds.), The Theban necropolis. Past, Present and Future. London: The British Museum pp. 46-52.

Assmann, J. 2005 Death and Salvation in Ancient Egypt. Ithaca: Cornel University Press.

Assmann, J. 2008. Religión y memoria cultural. Diez estudios. Buenos Aires: Lilmod.

Bàcs, T. 2011. The last New Kingdom tomb at Thebes: The end of a great tradition? BMSAES 16, 1-46.

Baines, J. 1994. Contexts of fate: Literature and practical religion. En Eyre, Ch., Leahy A. y Montagno Leahy L. (eds.), The Unbroken Reed. Studies in the Culture and Heritage of Ancient Egypt in Honour of A.F. Shore. London. The Egypt Exploration Society, Occasional Publications, 11, pp. 35-52.

Baines, J. 1999. “Prehistories of Literature: Performance, Fiction, Myth”. En: Moers, G. (ed.), Definitely: Egyptian Literature. Lingua Aegyptia. Studia Monographica 2. Göttingen: Seminar für Ägyptologie und Koptologie.

Baines, J. 2007. Visual and Written Culture in Ancient Egypt. Oxford: Oxford University Press.

Beaux, N. 1994. “La Douat Dans les textes des Pyramides. Espaces et temps de Gestation”, BIFAO 94, 1-16.

Bickel, S. 1994. La cosmogonie égyptienne avant le Nouvel Empire. OBO 134. Freiburg, Göttingen: Freiburg Universitätsverlag, Vandenhoeck y Ruprecht.

Bonanno, M. 2013. “Apuntes para una historia de la Duat. Un acercamiento a la problemática de la complejización del espacio funerario en Imperio Nuevo Egipcio”, Revista de Estudios Bíblicos y Orientales 1, 3-17.

Bonanno, M. 2014. “La significación de la Caverna de Sokar según la relación Ra-Osiris en el Libro del Amduat”. Aula Orientalis 32/1, 31-47.

Cabrol, Agnès (1993): “Remarques au sujet d’une scène de la tombe de Neferhotep (TT49): Les fonctions de Neferhotep, la représentation des abords Ouest de Karnak et son contexte”, CRIPEL 15: 19-30.

Catania, M. S. (en prensa) “Circuitos y trayectos rituales en la epigrafía funeraria privada”. En: Pereyra M. V. y Manzi, L. Espacios de interpretación en la necrópolis tebana. Buenos Aires, Godot, pp. 69-79.

Cardoso, Ciro Flamarion (1988): “Repensando a construção do espacio”, Revista de Historia Regional 3 (1): 7-23.

Criado Boado, Felipe 1993 “Límites y posibilidades de la arqueología del paisaje”, SPAL Revista de Prehistoria y Arqueología 2: 9-55.

Davies, Norman de G. 1933 The Tomb of Neferhotep at Thebes. 2 vols. Publications of the Metropolitan Museum of Art 9. New York: Metropolitan Museum.

Davies, Norman de G. 1943 The Tomb of Rekh-mi-Re at Thebes, 2 vols. Publications of the Metropolitan Museum of Art 11. New York: Metropolitan Museum of Art.

Davies, Norman de Garis; A. H. Gardiner; and Nina de Garis Davies 1920 The Tomb of Antefoker, Vizier of Sesostris I, and of His Wife, Senet (No. 60). Theban Tomb Series 2. London: Egypt Exploration Society.

Gozzoli, R. 2009. “History and Stories in Ancient Egypt. Theoretical Issues and the Myth of the Eternal Return”, En: Fitzenreiter, M. (ed.), Das Ereignis. Geschcichtsschreibung zwischen Vorfall und Befund, Workshp vom 03.10 bis 05.10.08. London: GHP. Internet-Beiträge zur Ägyptologie und Sudanarchäologie X. www2.rz.hu-berlin.de/nilus/net-publications/ibaes10/publikation/ibaes10_pub_text.pdf

Graindorge-Hèreil, C. 1994. Le Dieu Sokar à Thèbes aun Novel Empire.Tome 1: Textes. GOF IV, Reihe Ägypten, Band 28, 1. Wiesbaden: Harrassowitz.

Haeny, Gerhard (1997). "New Kingdom 'Mortuary Temples' and 'Mansions of Millions of Years'". En: Shafer, Byron E. Temples of Ancient Egypt. Ithaca: Cornell University Press, pp. 86-126.

Hartwig, Melinda. 2004. Tomb Painting and Identity in Ancient Egypt, 1419-1372 B.C. Brussels: Brespols. 

Hays, H.: 2004. “Transformation of Context: The Field of Rushes in Old and Middle Kingdom Mortuary Literature”. En: S. Bickel y B. Mathieu (eds.), Actes de la Table Ronde Internationale “Textes des Pyramides versus Textes des Sarcophages” IFAO, 24-26 septembre 2001. Le Caire: IFAO.

Hays, H. 2009. “Unreading the Pyramids”, BIFAO 109, 195-220.

Hays, H. 2011. “The death of the Democratisation of the Afterlife”. En: N. Strudwick y H. Strudwick (eds.), Old Kingdom. New Pespectives. Egyptian Art and Archaeology, 2750-2150 B.C. Oxford: Oxbow Books, pp. 115-130.

Hodel-Hoenes, Sigrid 1991 Leben und Tod im Alten Ägypten. Thebanische Privatgräber des Neuen Reiches. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgeselschaft.

Hoffmann, N. 1996. “Reading the Amduat”, ZÄS 123, 1, 26-40.

Hornung, E. 1992a. Idea into Image. Essays on Ancient Egyptians Thought. New York: Princeton University Press - Timken.

Hornung, E. 1999. The Ancient Egyptian Books of the Afterlife. Ithaca. Cornell University Press.

Hornung, E. 1999. Akhenaten and the Religion of Light. Ithaca – London: Cornell University Press.

Hornung, E. 2001. “Funerary Literature in the Tombs of the Valley of the Kings”. En: Weeks, K. R. (ed.), The Treasures of the Valley of the Kings: tombs and temples of the Theban West Bank in Luxor. Cairo: American University, 124-132.

Jacob, C. y Manzi, L. 2013. Arquitectura, circulación y ritual en Tebas occidental, Egipto. En: Calidoscopio del Pasado. XIV Jornadas Interescuelas / Departamentos de Historia. Facultad de Filosofía y Letras. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. pp. 1-22.

Kampp, Friederike (1996)  Die Thebanische Nekropole. Zum wandel des Grabgedankens von der XVIII. bis zur XX. Dynastie. Theben XIII. Mainz: Philipp von Zabern.

Kamrin, Janice 1992 Monument and microcosm: The 12th Dynasty tomb chapel of Khnumhotep II at Beni Hasan. Tesis Doctoral. Universidad de Pennsylvania.

Kanawaty, N. 1987. The Tomb and its significance in Ancient Egypt. Egypt. Prisma Archaeological Series.

Leitz, Ch. 1989. “Die obere und die untere Dat”, ZÄS 116, 41-57.

Lesko, L. 1971. “Some Observations on the Composition of the Book of Two Ways”, JAOS 91, 1, 30-43.

Lesko, L. 1972. “The Field of Hetep in Egyptian Coffing Texts”, JARCE 9, 89-101.

Manassa, C. 2006. “The Judgement Hall of Osiris in the Book of Gates”, RdÉ 57, 109-141.

Manassa, C. 2008. Sounds of the Netherworld. En Benedikt Rothöhler, Alexander Manisali (eds.), Mythos & Ritual. Festchrift für Jan Assmann zum 70. Geburstag. Berlin: Lit, pp. 109-135.

Manniche, Lise (1988) Lost Tombs: A Study of Certain Eighteenth Dynasty Monuments in the Theban Necropolis. Studies in Egyptology. London- New York: Kegan Paul International.

Manzi, L. 2011. Mirando paredes. Análisis de la estratigrafía vertical en la tumba de Neferhotep –TT49-, Tebas occidental, Egipto. IV Jornadas de Investigación y III Jornadas de Extensión. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad de la República. Montevideo. Uruguay. 2011, pp. 1-12.

Manzi, L. 2012. “La jerarquización del espacio a través de la distribución de tumbas privadas en Tebas Occidental, Egipto”. En: Araújo, L. y Sales J. (eds.), Novos Trabalhos de Egiptologia Ibérica, 1. Lisboa: Instituto Oriental e Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, pp. 637-655.

Manzi, L. 2015. “Topología social: actores y acciones en el paisaje tebano”. En: Actas del V Congreso Ibérico de Egiptología. Cuenca: Universidad de Castilla - La Mancha, en prensa.

Manzi, L. 2016. “Monumentalización y evocación en el paisaje de Tebas occidental, Egipto”. Revista Mundo Antigo, Dossiê Egiptologia, Ano V, N° 09: 191.205.

Mc Arthur, R. 2013. The Revolution of Atenism: Akhenaten’s ‘Religion of Light’ and its Reflection in Amarna Art. University of South Africa.

Mojsov, B. 2001. “The Ancient Egyptian Underworld in the Tomb of Sety I. Sacred Books of Eternal Life”, Massachusetts. The Massachusetts Review 42, 4, 489-506.

Morales, A. 2009. “Muerte e iniciación en la literatura mortuoria del Reino Antiguo y Medio” (Textos de las Pirámides y Textos de los Ataúdes). En: E. Ferrer y F. Lozano (ed.), Salvación, Infierno y Olvido: Escatología en el Mundo Antiguo. Sevilla: Ediciones de la Universidad de Sevilla, pp. 45-63.

Morales, A. En prensa. “From Voice to Papyrus to Wall: the Processes of Verschriftung and Verschriftlichung in the Royal Pyramids of the Old Kingdom Pyramid Texts”. En: M. Hilgert (ed.), Materiale Textkulturen Workshop, Heidelberg 23.05.2013. Ruprecht-Karls-Universität Heidelberg, SFB 933. Berlin: De Gruyter.

O´Dell, E. J. 2008. Excavating the Emotional Landscape of Ancient Egyptian Literature. Dissertation Submitted for the Degree of Doctor of Philosophy at the Department of Egyptology and Ancient Western Asian Studies at Brown University. Providence. Cap. 3. Disponible en: https://search.library.brown.edu/catalog/b4764126.

Onstine, S. 1998 [1998]. “The Relationship between Osiris and Re in the Books of Caverns”, JSSEA 25, 66-74.

Orejas, Almudena 1991 “Arqueología del paisaje. Historia, problemas y perspectivas”, AEspA 64: 191-230.

Pereyra, M. V. 2011. “El Libro de salir al día de los antiguos”. En: Pereyra, M. V. (dir.): El Libro para salir al día. Buenos Aires: Dunken, pp. 17-38.

Pereyra, M. Violeta et alii (2006) Imágenes a preservar en la tumba de Neferhotep. San Miguel de Tucumán: Universidad Nacional de Tucumán.

Pereyra, M. Violeta 2011 “El gran templo de Amón en la tumba de Neferhotep (TT49)”, RIHAO 17: 17-26. Buenos Aires: Instituto de Historia Antigua Oriental “Dr. Abraham Rosenvasser”, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires,

Pereyra, M. V. 2012 “Espacio y tiempo ritual en la antigua Tebas. Consideraciones en torno a su representación (parte I)”. Revista Mundo Antigo I: 68-85. Universidad Federal Fluminenese.

Pereyra, M. Violeta; Manzi, Liliana and Broitman, Livia 2013 “La tumba tebana 49 y su propietario en el paisaje sacralizado del occidente tebano, Egipto”. Dossier Arqueología 19: 103-123. Instituto de Arqueología, Universidad de Buenos Aires.

Pereyra, M. Violeta; Manzi, Liliana; Catania, María Silvana; Bonanno, Mariano; Iamarino, M. Laura (2017) Espacios de interpretación en la necrópolis tebana. Buenos Aires: IHAO.

Pereyra M. V. y Manzi, L. 2018 Espacios de interpretación en la necrópolis tebana. Buenos Aires, CONICET, pp. 69-79.

Pereyra, M. Violeta, Liliana M. Manzi y Livia Broitman 2013 “La tumba tebana 49 y su propietario, en el paisaje sacralizado del occidente tebano, Egipto”, Revista Arqueología 19, Dossier: 103-123.

Piankoff, A. 1934. “The Sky-Goddess and the Night Journey of the Sun”, JEA 20 Nº 1/2, 57-61.

Richter, B. 2008. “The Amduat and its Relationship to the Architecture of Early 18th Dynasty Royal Burial Chambers”, JARCE 44, 73-104.

Robinson, P. 2005. “Ritual Journey and Landscapes of the Afterlife: A cognitive mapping approach to the Middle Kingdom coffin texts of the ancient Egyptian afterlife”. Current Research in Egyptology 2004: Proceedings of the Fifth Annual Symposium. Oxford: Oxbow Books, pp. 118-132.

Saleh, M. 1977 Three Old-kingdom Tombs at Thebes: I, the Tomb of Unas-Ankh N° 413; II, the Tomb of Khenty N° 405; III, the Tomb of Ihy, N° 186. Mainz am Rheim: Philipp von Zabern.

Saleh, Mohammed 1984 Das Totenbuch in den thebanischen Beamtengrabern des Neuen Reiches: Texte und Vignetten. Archaologische Veroffentlichungen 46. Mainz am Rhein: Philipp von Zabern.

Schweizer, A. 2010. The Sun god`s journey through the Netherworld. Reading the Ancient Egyptian Amduat. Ithaca - London: Cornell University Press.

Tefnin, R. 1984. “Discours et iconicité dans l'art égyptien”, GM 79, 55-59.

Vernus, P. 1990. “Les “Espaces de l’Écrit” dans l’Égypte pharaonique”, BSFE 119, 35-56.

Warburton, D. 2009. “Time and Space in Ancient Egypt. The importance of the creation of abstraction”. En: Nyord, R. y Kjølby, A. (eds.), ‘Being in Ancient Egypt’ Thoughts on Agency, Materiality and Cognition. Proceedings of the Seminar Held in Copenhagen, September 29-30, 2006. BARIS 2019. Oxford: Archaeopress, pp. 83-95.

Wells, R. A. 1992. “The mythology of Nut and the birth of Ra”, SAK 19, pp. 305-321.

Wilkinson, R. A. 1994. “Symbolic Location and Alignment in New Kingdom Royal Tombs and their Decoration”, JARCE 31, 79-86.

Willems, H. 2001. “The Social and Ritual Contexts of a Mortuory Liturgy of the Middle Kingdom”. En: Harco Willems (ed.), Social Aspects of Funerary. Culture in the Egyptian Old and Middle Kingdoms. Leuven: Peeters, pp. 253-372.

Willems, H. 2008. Les Textes des Sarcophages et la démocratie. Éléments d’une histoire culturelle du Moyen Empire Égyptien. Paris: Cybèle.

 

Modalidade e avaliação

O curso constará de cinco aulas de quatro horas de duração cada uma, com uma modalidade teórico-prática. Em cada aula se desenvolverão conteúdos correspondentes as cinco unidades propostas, com uma hora e cinquenta minutos cada apresentação com um breve intervalo entre elas. 

A avaliação dos estudantes levará será através de um breve ensaio individual focado em um problema que será escolhido pelos alunos com a orientação da docente, que disponibilizará a bibliografia requerida e cuja extensão será de aproximadamente 3000 palavras. 

 

 

 


Públicos Alvo

Interno:

Alunos da graduação e da pós-graduação em História; demais estudantes da UFRN.


Externo:

Professores do ensino básico e interessados em geral.



Membros da Equipe

  MARCIA SEVERINA VASQUES
Categoria: DOCENTE
Função : COORDENADOR(A)
  MARIA VIOLETA PEREYRA
Categoria: EXTERNO
Função : MINISTRANTE
  PEDRO HUGO CANTO NÚÑEZ
Categoria: DISCENTE
Função : MONITOR(A)



Lista de Fotos

Não há fotos cadastradas para esta ação



Clique aqui para fazer a sua Inscrição

<< voltar

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa13-producao.info.ufrn.br.sigaa13-producao v4.12.18