A Violência contra a mulher abrange o universo feminino independentemente do nível de escolaridade, religião, sexualidade e etnia. Essa questão fundamenta-se numa sociedade machistra e patriarcal, que define o papel do masculino e do feminino no contexto da vida social. Para o homem a função de provedor e ocupaçãoi pública e para a mulher a ocupação privada do lar e as suas atividades domésticas. Essa realidade coloca a mulher numa situação inferior ao homem favorecendo a existência de violência em diferentes formas.
É importante revelar que no mapa da violência, o Brasil ocupa a sétima posição no contexto dos 84 países do mundo, com base nos dados da Organização Mundial de Saúde - OMS do período de 2006 e 2010, possuindo uma taxa de 4,4 homicídios para cada 100 mil mulheres.É importante revelar que no mapa da violência, o Brasil ocupa a sétima posição no contexto dos 84 países do mundo, com base nos dados da Organização Mundial de Saúde - OMS do período de 2006 e 2010, possuindo uma taxa de 4,4 homicídios para cada 100 mil mulheres.
Portanto, para enfrentar essa situação é preciso a construção de políticas públicas para erradicação da violência contra a mulher nas suas diversas formas de modo a garantir os seus direitos e a sua cidadania.
Para o enfrentamento desta questão, durante o Governo Lula em 2003, foi implantada a Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres – SPM, que passou a condição de Ministério em 2011, com a finalidade de enfrentar e combater todas as formas de preconceito, violência e discriminação contra a mulher.
Além disso, em agosto de 2007, o governo federal lançou o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, visando a implementação de políticas públicas integradas em todo território nacional.
Diante da problemática em foco, observa-se que é necessário o desenvolvimento de ações para combater e enfrentar a realidade cruel de violência cotidiana, nas suas diversas formas, que está submetida as mulheres, justificando-se a realização do I SEMINÁRIO UFRN COM DIVERSIDADE: o cotidiano feminino e seus enfrentamentos.
Título: I SEMINÁRIO UFRN COM DIVERSIDADE: o cotidiano feminino e seus enfrentamentos
Local: Auditório da Reitoria - Campus Universitário
Dia: 22/09/2016
Horários: 14h00 às 18h00
19h00 às 22h00
14h00 – Abertura
14h30 – Ações desenvolvidas na UFRN pelas Pró-Reitoria de Graduação, Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Pró-Reitora Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes (PROEX)
Pró-Reitora Adjunta Erika dos Reis Gusmão Andrade (PROGRAD)
Pró-Reitora Mirian Dantas dos Santos (PROGESP)
16h00 – Palestra: Violências silenciadas e veladas: o feminino na UFRN
Profa. Berenice Alves de Melo Bento (DCS/CCHLA)
17h00 - Debate
18h00 - Intervalo
19h00 - Experiências femininas e expectativas de gênero no contexto contemporâneo
Profa. Elisete Schwade (DAN/CCHLA)
Profa. Leilane Assunção (HIST/CCHLA)
Profa. Ilana Lemos de Paiva (PSIC/CCHLA)
Profa. Rita de Lourdes de Lima (DESSO/CCSA)
Aluna Renata Castro (DCE)
20h30 – Debate
22h00 – Encerramento
Professores, alunos e técnicos
Pessoa da comunidade externa
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