O Engenheiro Biomédico poderá atuar especificamente nas seguintes áreas: hospitais; fabricantes de equipamentos odonto-médicos e hospitalares; empresas de desenvolvimento de engenharia para área da saúde; universidades; empresas privadas; agências reguladoras; perito em órgãos governamentais; institutos de pesquisa; e atividades relacionada a projeto, conceitos estruturais para equipamentos que serão utilizados na área da saúde, acompanhamento na produção de dispositivos projetados, manutenção destes produtos e estudo das medidas de segurança adequada para o bom funcionamento de diferentes equipamentos. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.
O Curso de Engenharia Biomédica Noturno da UFRN tem duração de 5 anos e meio, sendo dividido em 2 Ciclos, um ciclo Básico e outro Profissionalizante. Os 3 anos e meio iniciais correspondem ao primeiro ciclo, cursado no Bacharelado em Ciências e Tecnologia; e os dois últimos anos, específicos do Curso de Engenharia Biomédica, vinculado ao Centro de Tecnologia (CT).
O Curso de Engenharia Biomédica da UFRN está entre os melhores do Brasil, apresentando conceito MEC 4. O curso possui bastante interdisciplinaridade possuindo disciplinas comuns das áreas da Engenharia e da saúde, além de inovação e empreendedorismo.
Periodicamente, o governo americano divulga uma lista com as profissões mais promissoras dos próximos anos. O levantamento tem como base o próprio mercado de trabalho dos Estados Unidos e prevê a criação de mais de um milhão de empregos nessas carreiras até 2018, somente no país. A ENGENHARIA BIOMÉDICA encontra-se em PRIMEIRO LUGAR no ranking das profissões do futuro. Como indicação do nível de crescimento do campo da Engenharia Biomédica, o relatório de 2008-09 do Ministério do Trabalho dos EUA afirma: “A expectativa é que a taxa de crescimento de empregos para os engenheiros biomédicos aumente em 21% na década de 2006 a 2016, mais rápida que a média para todas as outras ocupações”. O relatório de 2010-11 afirma o seguinte: “A expectativa é que a taxa de crescimento de empregos para os engenheiros biomédicos aumente 72% acima da projeção para a década, mais rápida que a média para todas as outras ocupações”. Isso se deve ao emprego de tecnologias de ponta no diagnóstico e nas terapias. Em hospitais e centros de diagnóstico, este profissional auxilia na compra, instalação e manutenção dos equipamentos. Em indústrias, desenvolve novos equipamentos. Trabalha, também, em empresas de certificação de qualidade, universidades e institutos de pesquisa.
No Brasil, os Estados de São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco são os que mais têm aberto vagas, principalmente em cidades do interior. Os estados da Região Sul também oferecem chances de trabalho. O Nordeste é um mercado aberto, ainda a ser explorado, pois sofre déficit de profissionais, pelo fato de ser uma profissão nova no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica, está em discussão no Congresso Nacional uma lei que obriga todos os hospitais a contratar pelo menos um engenheiro biomédico. Muitos hospitais já estão se preparando para essa obrigatoriedade, aumentando a demanda por esse especialista. De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o salário para o recém formado pode chegar a R$ 3.270,00 para trabalhar 6 horas diárias.
1. Palestra:
PATENTES: O Uso da Inovação Tecnológica como Ferramenta para o Engenheiro Biomédico.
18:30 às 20:30
Estudantes de Engenharia Biomédica, ECT, professores da UFRN.
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