Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 13 de Dezembro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA (16.72)
Código: MPGP0010
Nome: AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Método de Avaliação: CONCEITO
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Principais aportes teóricos e metodológicos da avaliação de políticas públicas: modelos, conceitos, processos, atores e categorias analíticas referentes ao monitoramento das políticas públicas e, principalmente, avaliação de balanço e conclusiva de políticas públicas. Tipos de avaliação: tradicional e pluralista: fundamentos, diferenças e especificidades de cada abordagem; Tendências contemporâneas de avaliação baseadas em participação e negociação entre instituições e atores envolvidos.
Referências: Ala-Harja, M. & Helgason, S. (2000). Em direção às melhores práticas de avaliação. Revista do Serviço Público, Brasília, ano 51, n.4, out./dez. Arretche, M. (1998). Tendências no estudo da avaliação. In: RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez: Instituto deEstudos Especiais. _________. (2001). Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. In: BARREIRA, Maria Cecília Roxo Nobre; Maria do Carmo Brant de CARVALHO (Org.). Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC-SP. Aguilar, Maria José & ander-egg, Ezequiel. (1994), Avaliação de serviço e programas sociais. 2ª ed. Petrópolis: Vozes. Barbaroux, J. (2007) La dimension pluraliste de la démarche d’évaluation des politiques : de la théorie à la pratique dans la Région Rhône-Alpes. In Jacot, H., & Fouquet, A. (Direction) Le citoyen, l’élu, l’expert, pour une démarche pluraliste d’évaluation des politiques publiques. Paris: L’Harmattan, Société Française d’Evaluation. Baron, G., & Monnier, E. (2003) Une approche pluraliste et participative: coproduire l’évaluation avec la société civile. Revue Informations Sociales. n. 110, pp.1-7. Braud, P. (2006) Sociologie Politique. Paris: L.G.D.J. Boussaguet, L., Jacquot, S.; Ravinet, P. (2006) Dictionnaire des Politiques Publiques. Paris:Presses de Science Po. Chevalier, J. (2004) L’Etat Post-Moderne. Paris: L.G.D.J. _________. (2005) Politiques Publiques et changement social. Revue Française d’administration publique, Ecole Nationale d’Administration, n. 115, pp.383-390. Corcuff, P. (1993) Un OVNI dans le paysage français ? Eléments de réflexion sur l'évaluation despolitiques publiques en France. Politix. vol. 6, n. 24, pp. 190-209. Coen, E.; & Franco, R. (1993) Avaliação de projetos sociais. Petrópolis, RJ: Vozes. Cano, I. (2002) Introdução à avaliação de programas sociais. Rio de Janeiro: FGV. Carden, F. (2013) Evaluation, Not Development Evaluation. American Journal of Evaluation. v. 34, n. 576. Costa, A. F., Pegado, E. P., Avila, P., Coelho, A. R. (2013).Mixed-methods evaluation in complexprogrammes: The national reading plan in Portugal. Evaluation and Program Planning, v. 39, p. 1-9. Crozier, M. (1991) Etat Modeste Etat Moderne stratégie pour un autre changement. Paris: Seuil. Defarges, P. M. (2006) La gouvernance. Paris: Presses Universitaires de France. Derlien, H. (2001) Una comparación internacional en la evaluación de las políticas públicas. Brasília: Revista do Serviço Público, vol. 52, n. 1, pp. 105-123. Faria, C. A. P. (2005) A política de avaliação de políticas públicas. São Paulo: RBCS, vol. 20, n. 59, pp. 97-109. Garon, S., & Roy, B. (2001) L’évaluation des organismes communautaires. L’exemple d’um partenariat avec l’État: entre l’espoir et la désillusion. Nouvelles Pratiques Sociales. vol. 14,n. 1, pp. 97-110. Disponível em: <http://id.erudit.org/iderudit/008327ar>. Acesso em 30 nov.2010. Gaudin, J. P. (2007) Gouverner par Contrat. 2. ed. Paris: Presses de Sciences Po. Guba, E. G., & Lincoln, Y. S. (2001) Avaliação de Quarta Geração. São Paulo, Campinas: Editora da Unicamp. Hermans, L., Cunningham, S. & Slinger, J. (2014) The usefulness of game theory as a method for policy evaluation. Evaluation v. 20: 10. Kingdon, J. (2006) Como Chega a Hora de uma Idéia? In Saravia, E., & Ferrarezi, E. Políticas Públicas. Coletânea. Brasília: ENAP, vol. 1. Kressler, M. C. (1998) Avant-Propos. In Kressler, M. C., Lascoumes, P., SETBOM, M., THOENIG, J. C. (orgs.). Evaluation des politiques publiques. Paris: L’Harmattan, pp.1- 5. Lagroye, J., François, B., Sawick, F. (2006) Sociologie Politique. 5. ed. Paris: Presses de Sciences Po et Dalloz. Lascoumes, P. (1998) Pratiques et modèles de l’évaluation. In Kressler, M. C., Lascoumes, P., Setbom, M., Thoenig, J. C. (orgs.). Evaluation des politiques publiques. Paris: L’Harmattan. Mény, Y., & Thoenig, J. C. (1989) Politiques publiques. Paris: Presses Universitaires de France. Perret, B. (2001) L’évaluation des politiques publiques. Paris: La Decouverte. Perret, V. & Seville, M. (2007) Fondements Épistémologiques de la Recherche. 3. ed. In Thietart et coll., Méthodes de Recherche en Management. Paris: Dunod, pp 13- 33. Pressman, J.; Wildavsky, A. (1998). Implementación – cómo grandes expectativas concebidas em Washington se frustan en Oakland. México: Fondo de Cultura Econômica. Rezende, F. (2004) Por que Falham as reformas administrativas?. Rio de Janeiro: FGV. Richard, A., & Verdier, E. (2002) Evaluation et conduite de l’action publique : entre recherche d’efficacité et conquête de légitimité application à la décentralisation de la formation des jeunes. In Congresso da AFSE - Association Française de Sciences Economiques. Paris, 19septembre 2002. Disponível em: <http://www.lest.cnrs.fr>. Acesso em 30 nov. 2010. Salama, P., & Valier, J. (1997) Pobrezas e desigualdades no terceiro mundo. São Paulo: Nobel. Saravia, E., & Ferrarezi, E. (2006) Políticas Públicas, Coletânea. Brasília: ENAP, vol. 1 e vol. 2. Scriven, M. (1967) The methodology of Evaluation. In Tyler, R. W., Gagné, R. M., Scriven, M. (ed.) Perspectives of curriculum Evaluation. AERA, Monograph Series on CurriculumEvaluation. Chicago: Rande McNally & Co, n. 1 Secchi, L. (2010) Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning. Souza, C. (2008) Estado da Arte da Pesquisa em Políticas Públicas. In Hochman, G., Arretche, M., Marques, E. Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Subirats, J. (1994) Análisis de políticas públicas y eficacia de la Administración. Madrid: Ministerio para las Administraciones Públicas. Turgeon, J. (1998) Le Programme d’Action Communautaire pour les enfants (PACE). Nouvelle tendance dans l’évaluation des politiques publiques au Canadá? In Kressler, M. C.,Lascoumes, P., Setbom, M., Thoenig, J. C. (orgs.) Evaluation des politiques publiques. Paris: L’Harmattan, pp.195-220. Viana, A. L. (1996) Abordagens metodológicas em políticas públicas. Revista de Administração Pública, vol. 30, n. 2, p. 5-43. Viveret, P. (2005) Pourquoi ça ne va pas plus mal. Paris: Fayard. Weiss, C. H. (1978) Investigación evaluativa: métodos para determinar la eficiencia de los programas de acción. México: Trillas.
Histórico de Equivalências
Expressão de Equivalência Ativa Início da Vigência Fim da Vigência
( DSC0004 ) OU ( EST0234 ) OU ( DSC0007 ) ATIVO 31/07/2022
( DSC0004 ) OU ( EST0234 ) INATIVO 09/05/2018 30/07/2022
( DSC0004 ) OU ( EST0234 ) INATIVO 09/04/2008 09/05/2018
( DSC0004 ) OU ( EST0234 ) INATIVO 26/04/2007 09/07/2017

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2025 - UFRN - sigaa01-producao.info.ufrn.br.sigaa01-producao v4.19.5