Referências: |
Agamben, Giogio (1998). Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Lisboa: Editoral Presença.
Arendt, Hannah (1999). O que é política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Chauí, Marilena (2018). Democracia: criação de direitos. Revista Síntese, 45, 409-422.
Coimbra, Cecília Maria; Abreu, Ana Monteiro (2018). Problematizando a Experiência Clinicopolítica da Equipe Clínico-grupal Tortura Nunca Mais. Revista Transversos, 12, 91-109. Recuperado de: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/transversos/issue/view/1782/showToc
Deleuze G, Guattari F. (1995) Mil platôs: capitalismo e esqui-zofrenia. Volumes do 1 ao 5. Rio de Janeiro: Editora 34.
Foucault, M. (2005). Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.
Mbeme, Achille (2016). Necropolítica. Arte & Ensaios, 32. https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993
Pelbart, Peter Pal. (2015). Políticas da vida, produção do comum e a vida em jogo. Saúde e Sociedade, 24 (Suppl. 1), 19-26. Epub April 00, 2015.https://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902015S01002
Ranciere, Jaques (1996). O desentendimento: política e filosofia. São Paulo: Ed. 34
Rolnik, Suely (2016). Uma terapêutica para tempos desprovidos de poesia. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, 1, 1-35 Recuperado de: https://www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/terapeutica.pdf
|