Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA - CERES (18.00.24)
Código: GEC0008
Nome: PRÁTICA DE CAMPO EM GEOGRAFIA FÍSICA
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 30 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Vertentes metodológicas da pesquisa de campo em Geografia Física. Procedimentos, instrumentos e técnicas de levantamento, tratamento e processamento de dados. Técnicas de coletas de dados em campo. Construção, interpretação e análise de índices e indicadores ambientais. Análise do espaço e representação cartográfica. Definição de escalas de análise na pesquisa em Geografia Física.
Referências: CAVALCANTI, L. C. S. Cartografia de paisagens: fundamentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 96. CAVALCANTI, A. P. B. Métodos e Técnicas da Análise Ambiental. Teresina: UFPI/CCHL/DGH, 2006. DURIGAN G. Métodos para análise de vegetação arbórea. In: CULLEN JUNIOR L, RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (Organizadores). Métodos de da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: UFPR; Fundação Boticário de Proteção à Natureza; 2003. FELFILI, J. M.; REZENDE, R.P. Conceitos e métodos em fitossociologia. Séries: Comunicações Técnicas Florestais, v. 5, n. 1. Brasília, DF: UNB. Dep. Engenharia Florestal, 2003. 68 p. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais, Oficina de textos, São Paulo/SP, 2002. GOTELLI, N.J.; ELLISON, A. M. Princípios de estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. HAINES-YOUNG, Roy; POTSCHIN, Marion. Common International Classification of Ecosystem Services (CICES): Consultation on Version 4, August-Framework Contract, n. EEA/IEA/09/003. Nottingham: University of Nottingham/Centre for Environmental Management, 2013. HARDLE, W.; SIMAR, L. Applied Multivariate Statistical Analysis. 2 ed. Berlin: Springer, 2007. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. 2 ed. Manuais Técnicos em Geociências, n. 1, Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/IBGE/Diretoria de Geociências/Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Rio de Janeiro, 2012. KAYSER, B. O. Geógrafo e a Pesquisa de Campo. Seleção de Textos n° 11. São Paulo: Teoria e Método. Associação dos Geógrafos Brasileiros. 1985. LACOSTE, Y. Pesquisa e Trabalho de Campo. Seleção de Textos n° 11. São Paulo: Teoria e Método. Associação dos Geógrafos Brasileiros. 1985 LACOSTE, Y. A pesquisa e o trabalho de campo: um problema político para os pesquisadores, estudantes e cidadãos. Boletim Paulista de Geografia, n. 84. São Paulo, jul. 2006, p. 77-92. LANDIM, P.M.B. Análise estatística de dados geológicos multivariados. São Paulo: Editora Oficina de textos, 2011. LANG, S. BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos. 2009. MATTEUCCI, S.; COLMA, A. Metodología para el Estúdio de la Vegetación. Washington: OEA. 1982. MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1986. OLIVEIRA, A. U. Apresentação ou de na Prática a Teoria é Outra. Para a Teoria na Prática Não Pode Deve Ser Outra. Seleção de Textos n° 11. São Paulo: Teoria e Método. Associação dos Geógrafos Brasileiros. 1985. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento Remoto da vegetação. São José dos Campos, SP: Oficina de Textos. 2012. RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. S.; FIGUEIREDO, M. A. Manual sobre métodos de estudo florístico e fitossociológico - ecossistema caatinga. Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 1992. SALGADO, O. A.; JORDY FILHO, S.; GONÇALVES, L. M. C. As regiões fitoecológicas, sua natureza e seus recursos econômicos - estudo fitogeográfico. In: Projeto RADAMBRASIL. Folhas SB. 24/25 Jaguaribe/Natal: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro: Ministério das Minas e Energia/Secretaria Geral, 1981. (Levantamento de Recursos Naturais, 23). p. 485-544. SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina de Textos, São Paulo 2004. SAYRE, R. et al., Natureza em foco: avaliação ecológica rápida. Arlington: The Nature Conservancy. 2003. SBB – Sociedade Brasileira de Botânica. Manual sobre métodos de estudos florístico e fitossiciológico: ecossistema caatinga. Brasília: SBB, 2013. SERPA, A. O trabalho de campo em geografia: uma abordagem teórico-metodológica. Boletim Paulista de Geografia n. 84. São Paulo, jul. 2006, p. 7-24. SUERTEGARAY, D. M. A. Geografia e trabalho de Campo. In Geografia Física Geomorfologia: uma (re) leitura. Ijuí: Editora da UNIJUI. 2002. SUERTEGARAY, D. M. A. Pesquisa de campo em Geografia. GEOgraphia, Ano 4. nº 7. Niterói/RJ, 2002. THOMAZ Jr., A. Trabalho d

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa10-producao.info.ufrn.br.sigaa10-producao v4.13.8