Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 19 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO - PPGA (16.21)
Código: PPGA0139
Nome: ESTUDOS ORGANIZACIONAIS
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A disciplina Estudos Organizacionais contemporâneos apresenta quadros atuais de modelos e abordagem feita nas ultimas décadas, e trata de temas emergentes, como a teorização organizacional, paradigmas, metáforas e discursos, abordagens feministas no estudo das organizações, diversidade, ecologia e meio ambiente, negócios internacionais e globalização. Caracterização dos estudos organizacionais como campo e confluências teórico-metodológicas. As influências basilares na constituição do campo de estudos organizacionais: diálogos com a economia, a sociologia, a antropologia, a psicologia e a filosofia. Paradigmas de análise organizacional: Humanismo radical, Estruturalismo radical, Funcionalismo, Interpretacionismo. Teoria crítica e estudos organizacionais.
Referências: ALVESSON, Mats; DEETZ, Stanley. Teoria crítica e abordagem pós-moderna para estudos organizacionais. In: Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. BARNEY; HESTERLY. Economia das organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. Handbook de Estudos Organizacionais v. III. BERTERO, 1999) – Handbook de Estudos Organizacionais v.I. BURREL, Gibson. Ciência normal, paradigmas, metáforas discursos e genaealogia da análise. In: Handbook de estudos organizacionais. V. 1 (p. 439-462) São Paulo: Atlas, 1999. BURREL, Gibson; MORGAN, Gareth. Sociological Paradigms and Organization Analysis. Londres: Heinemann, 1979. Caldas, Miguel, “Paradigmas em estudos organizacionais: uma introdução à série”, Revista de Administração de Empresas (RAE-FGV/SP), v.45, n.1, Jan./mar.2005. CARVALHO; VIEIRA. Abordagem institucional, poder e derivações.....In: CARVALHO; VIEIRA. Organizações, cultura e desenvolvimento local: a agenda de pesquisa do observatório da realidade organizacional. 2003. Cavalcanti, Marly, Gestão estratégica de negócios. Evolução, cenários, diagnóstico e ação. Thonson, SP, 2007. CLEGG, Stewart. Organizações Modernas. Celta: Oeiras, Portugal, 1998. (Cap. 3). CLEGG, Stewart; HARDY, Cynthia. Introdução: organização e estudos organizacionais. Handbook de Estudos Organizacionais. V. 1. São Paulo: Atlas, 1999. (p.27-57). DACIN, M. T.; VENTRESCA, M. J.; BEAL, B. The embeddedness of organizations: dialog & directions. Journal of Management. V. 25 (3). P.317-356. May/Jun., 1999. DiMaggio, P. e Powell, W., “A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais”, Revista de Administração de Empresas (RAE-FGV/SP), v.45, n.2, Abr./Jun.2005. DONALDSON, Lex.. Teoria da contingência estrutural. In: Handbook v.I 1999. França Filho, Genauto C., “Para um olhar epistemológico da administração: problematizando o seu objeto”, In: Santos, Reginaldo S. (org.), A administração política como campo do conhecimento, São Paulo-Salvador: Mandacaru, 2004. HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8º ed. São Paulo: Printice Hall do Brasil, 2004. HATCH, Mary Jo; CUNLIFFE, Ann L. Organization theory: modern, symbolic, and postmodern perspectives. New York: Oxford University Press, 1997. JONES, Gareth. Organizational theory, design and change. San Francisco: Prentice Hall, 2007. KALLINIKOS, Jannis. The social foundations of the bureaucratic order. Organization, 11 (1). pp. 13-36, 2004. KETS DE VRIES, M. Narcisismo e Liderança: uma perspectiva de relações de objetos. Revista de Administração de Empresas (RAE) , São Paulo. 30 (3), Jul/Set 1990. p. 5-16. MACHADO-DA-SILVA; GONÇALVES. Nota técnica: a teoria institucional. Handbook de estudos organizacionais. MISOCZKY, Maria Ceci; ANDRADE, Jackeline Amantino de. Uma crítica à crítica domesticada nos estudos organizacionais. Revista de Administração Contemporânea (RAC), v.25, n.1, p.193-211, 2005. Morgan, Gareth, “Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças na teoria das organizações”, Revista de Administração de Empresas (RAE-FGV/SP), v.45, n.1, Jan./mar.2005. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira; Thonson Learning, 2002. p.377-431. NICOLESCU, Basarab. O manifesto da transdiciplinaridade, São Paulo, Triom, 1999; VASCONSELOS, Maroa José Esteves de, Pensamento Sistêmico: O novo paradigma da ciência, Campinas SP, Papirus, 2002; BEAUD Michel. Arte da Tese. Como redigir uma tese de mestrado ou de doutorado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. RJ, Bertrand Brasil. 1996; BERNAL, César Augusto. Metodologia de la Investigação. Pearson, México, 2006. PFEFFER, Jefrey; SALANCIK, Gerald. 1978. The extern control of organizations. POWELL; DIMAGGIO (1991) The new institutionalism in organizational analysis. Ramos, G.R., “Critica da razão moderna e sua influência sobre a teoria da organização”, In: A nova ciência das organizações, Cap. 1, Rio de Janeiro-FGV, 1989. REED, Michael. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. Handbook de Estudos Organizacionais. V. 1. São Paulo: Atlas, 1999. (p.61-99). SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo, Cortez, 1994; ALVES Ruben, Filosofia da ciência. São Paulo, Brasiliense editora, 1994; Morin Edgar. Ciência com consciência. Eurora, Portugal 1997. TOLBERT; ZUCKER. A institucionalização da teoria institucional. In: Handbook de estudos organizacionais v. I. WILLIAMSON, O. E. Mercados y Jerarquías: su análisis y sus implicaciones antitrust. Fundo de Cultura do México, 1991. (p.17-59). ZAWISLAK; P. Nota técnica: Economia das organizações e a base para o pensamento estratégico. Handbook de estudos organizacionais v. III.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa13-producao.info.ufrn.br.sigaa13-producao v4.12.21