Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 17 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO - PPGA (16.21)
Código: PPGA0135
Nome: EPISTEMOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: História, conhecimento científico e epistemologia. Noções das principais vertentes filosóficas e correntes científicas como fundamentos de uma epistemologia da administração: racionalismo, empirismo, criticismo, dialética, positivismo, utilitarismo, funcionalismo, cibernética, complexidade. A emergência de uma epistemologia da administração. O campo dos conhecimentos da administração e seus atores principais. Os processos de produção e de difusão dos conhecimentos científicos da administração. Análise epistemológica da ciência administrativa e proposições inovadoras. A atualidade e as tendências do debate epistemológico nas ciências humanas.
Referências: BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD Jr., Thomaz. Produção científica em administração de empresas: provocações, insinuações e contribuições para um debate. Revista de Administração Contemporânea, v. 3, n. 1, jan./abr., 1999, pp. 147-178. BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD Jr., Thomaz (Coord.) Produção científica em administração no Brasil: o estado da arte. São Paulo: Atlas, 2005. CABRAL, Augusto Cezar de Aquino. Reflexões sobre a pesquisa nos estudos organizacionais: em busca da superação da supremacia dos enfoques positivistas. Anais da ReuniãoAnual da ANPAD, 1998.-12 DALMORO, Marlon; CORSO, Kathiane Benedetti; FALLER, Lisiane Pellini; WITTMANN, Milton Luiz. Dominância epistemológica em estudos do campo: são ainda os administradores positivistas? Anais da Reunião Anual da ANPAD, 2007. GIROLETTI, Domingos A. Balanço crítico sobre o estado da arte dos Estudos Organizacionais. Anais da Reunião Anual da ANPAD, 2000. MARIZ, Luiz Alberto; Goulart, Sueli; DOURADO, Débora; Regis, Hélder Pontes. O reinado dos estudos de caso em teoria das organizações: imprecisões e alternativas. Anais do ENEO, 2004. MATTOS, Pedro Lincoln. A estruturação de dissertações e teses em administração: caracterização teórica e sugestões práticas. Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 3, set./dez., 2002, pp. 175-198. MACHADO-DA-SILVA, Clóvis.; ROSSINI, Luciano.Persistência e Mudança de Temas na Estruturação do Campo Científico da Estratégia em Organizações no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 4, out./nov./dez., 2007. VERGARA, Sylvia Constant; PINTO, Mario Couto Soares. Referências teóricas em análise organizacional: um estudo das nacionalidades dos autores referenciados na literatura brasileira. ABBAGNANO, Nicola. A fenomenologia. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed. Lisboa: Presença, 2001. ALEXANDER, J.C. Social-structural analysis: some notes on its history and prospects. The Sociological Quarterly, v. 25, 1984, pp. 5-26. ALTHUSSER, Louis. Análise crítica da teoria marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. ALTHUSSER, Louis; BADIOU, Alain. Materialismo histórico e materialismo dialético. São Paulo: Global, 1986. ARANA, Hermas Gonçalves. Positivismo: reabrindo o debate. Campinas: Autores Associados, 2007. ARCHER, Margaret S. Morphogenesis versus structuration: on combining structure and action. The British Journal of Sociology, v. 33, n. 4, 1982, pp. 455-483. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ASSIS, Jesus de Paula. Kuhn e as ciências sociais. Estudos Avançados, v. 7, n. 19, pp. 133-164. BACHELARD, Gaston. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 2006.
BACHELARD, Gaston. Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de Janeiro: BADCOCK, C.R. Lévi-Strauss: estruturalismo e teoria sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. 134p. BALIBAR, Etienne. From Bachelard to Althusser: the concept of “epistemological break”. Economy and Society, v. 7, n. 3, pp. 207-237, august 1978. BASTIDE, R. Introdução ao estudo do têrmo “Estrutura”. In.: BASTIDE, R. (org.) Usos e sentidos do têrmo “estrutura” – nas ciências humanas e sociais. São Paulo: Herder, Editora da Universidade de São Paulo, 1971. BASTOS FILHO, Jenner Barreto. Sobre os paradigmas de kuhn, o problema da incomensurabilidade e o confronto com Popper. Acta Scientiarum, v. 22, n. 5, pp. 1297- 1309, 2000. BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD Jr., Thomaz (Coord.) Produção científica em administração no Brasil: o estado da arte. São Paulo: Atlas, 2005. BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD Jr., Thomaz. Produção científica em administração de empresas: provocações, insinuações e contribuições para um debate. Revista de Administração Contemporânea, v. 3, n. 1, jan./abr., 1999, pp. 147-178. BERTILSSON, M. The theory of structuration: prospects and problems. Acta Sociologica, v. 27, n. 4, 1984, pp. 339-353. BLANCHÉ, Robert. A epistemologia. 4a. Ed. Lisboa: Presença, 1988.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999. BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTHEETE, Marc de. O pólo epistemológico. In.: BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. BRYANT, C. G. A. Sociology without philosophy: the case Of Giddens's Structuration Theory. Sociological Theory, v. 10, n. 2, pp. 137-149, 1992. BURRELL, G.; MORGAN, G. Functionalist organization theory. In.: BURRELL, G.; MORGAN, G..Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Vermont: Ashgate Publishing, 1992. pp. 118-226. BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Vermont: Ashgate Publishing, 1992. pp. VIII-37. BURRELL, G.; MORGAN, G.. Functionalist sociology. In.: BURRELL, G.; MORGAN, G..Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Vermont: Ashgate Publishing, 1992. pp. 41-117. CABRAL, Augusto Cezar de Aquino. Reflexões sobre a pesquisa nos estudos organizacionais: em busca da superação da supremacia dos enfoques positivistas. Anais da Reunião Anual da ANPAD, 1998. CHACON, Vamireh. História das idéias sociológicas no Brasil. São Paulo: Editora da USP, 1977. Caps. 2, 3 e 4. COELHO, Eduardo Prado (Org.). Estruturalismo: antologia de textos teóricos. São Paulo: Marins Fontes, 1967. 417p. COHEN, Ira. Teoria da estruturação e práxis social. In: GIDDENS, A.; TURNER, J. (Orgs). Teoria social hoje. São Paulo: Editora Unesp, pp. 393-446, 1999. COMISSÃO GULBENKIAN. Para abrir as ciências sociais: relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1996. COMTE, Auguste. Curso de filosofia positiva. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Coleção Os Pensadores). COMTE, Auguste. Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Coleção Os Pensadores). Contraponto: 2004.
BACHELARD, Gaston. O materialismo racional. Lisboa: Edições 70: 1990. COOK, K.; RICE, E. Exchange and power: issues of structure and agency. In: TURNER, J. (Ed.). Handbook of sociological theory. New York: Springer, pp. 699-720, 2001. CRUZ COSTA, J. Comte e as origens do positivismo. São Paulo: Ind. Gráfica S. Magalhães, 1951. CUPANI, Alberto. A crítica do positivismo e o futuro da filosofia. Florianópolis; Editora da UFSC, 1985. DALMORO, Marlon; CORSO, Kathiane Benedetti; FALLER, Lisiane Pellini; WITTMANN, Milton Luiz. Dominância epistemológica em estudos do campo: são ainda os administradores positivistas? Anais da Reunião Anual da ANPAD, 2007. DELEUZE, Gilles. Como reconhecer o estruturalismo. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 4. pp. 257-288. DESTEFANIS, Gian Luigi. A ordem política e social em Augusto Comte. Curitiba: Vila do Príncipe, 2003. DEWEY, John. A arte como experiência. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 245-263. Coleção Os Pensadores. V.40. DEWEY, John. Experiência e natureza. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 159-210. Coleção Os Pensadores. V.40. DEWEY, John. Lógica – a teoria da investigação. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 211- 244. Coleção Os Pensadores. V.40. DOMINGUES, Ivan; MARI, Hugo; Pinto. Estruturalismo: memórias e repercussões. Rio de Janeiro: Diadorim, 1996. pp. 237-252. DOSSE, François. História do estruturalismo. São Paulo: Ensaio; Campinas: Editora da Unicamp, 1993. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1978. Coleção Os Pensadores. DURKHEIM, Émile. Objeto e método. In: DURKHEIM, E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978. Coleção Grandes Cientistas Sociais. FERNANDES, Florestan (Org.). Marx-Engels: História. São Paulo, Editora Ática, 1983. FERNANDES, Florestan. Funcionalismo e análise científica na sociologia moderna. In.: FERNANDES, Florestan. Elementos de sociologia teórica. 2. Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. pp. 191-201. FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. 3a. ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978. FICHANT, Michel. A epistemologia em França. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 4. pp. 113-150. FLETCHER, Ronald. Functionalism as a social theory. Sociological Review, n. 4, pp. 31- 46, July 1956. FROM, Erich. O materialismo histórico de Marx. In.: FROM, Erich. Conceito Marxista do Homem. 7. ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1979. GIDDENS, A. Agency, Structure. In: GIDDENS, A. Central problems in social theory. London: Macmillan Press, 1979. GIDDENS, A. Durkheim e a questão do individualismo. In.: GIDDENS, A. Política, sociologia e teoria social. São Paulo: Editora da UNESP, 1998. GIDDENS, A. Estruturalismo, pós-estruturalismo e a produção da cultura. In: GIDDEENS, A. Teoria social hoje. São Paulo: Editora da UNESP, 1999. pp. 281-319. GIDDENS, A. Funcionalismo: après la lute In. GIDDENS, A. Em defesa da sociologia. São Paulo: Editora Unesp, 2001. GIESEN, Bernhard. Beyond reductionism: four models relating micro and macro levels. In: Alexander, J. et al. (Eds). The micro-macro link. Berkeley: University.of Califórnia Press, pp. 337-355, 1987. GILES, Thomas R. Edmund Husserl. In: GILES, Thomas R. História do existencialismo e da fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989. GIROLETTI, Domingos A. Balanço crítico sobre o estado da arte dos Estudos Organizacionais. Anais da Reunião Anual da ANPAD, 2000. GRAMSCI, A. A concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. Grandes Cientistas Sociais. pp. 7-103.
TRINDADE, H. (org.). O Positivismo. Teoria e prática. Porto Alegre: UFRS, 1999. GUERREIRO RAMOS, Alberto. Situação atual da sociologia. In: A redução sociológica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. pp. 159-185. GURVITCH, Georges. Dialética e Sociologia. São Paulo, Vértice, Editora Revista dos Tribunais, 1987. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 7.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. Parte I. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 9.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. Parte II. Herder/Editora da USP, 1972. 171p.
LIMA, Luiz Costa. O estruturalismo de Lévi-Strauss. Petrópolis: Vozes, 1970. HOBSBAWM, Eric J. (Org.) História do Marxismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983, KONDER, Leandro. A derrota da dialética: a recepção das idéias de Marx no Brasil até o começo dos anos trinta. Rio de Janeiro, Campus, 1988. HUSSERL, Edmund. A idéia da fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 1990. IDARRAGA, Diego Armando Marin. La ensenãnza de lãs teorias de la administracíon: limitantes epistémicos y posibilidades pedagógicas. Innovar, v. 15, n. 26, julio a diciembre, 2005, pp. 43-58. JAMES, William. Ensaios em empirismo radical. São Paulo: Abril Cultural, 1974. Coleção Os Pensadores. JAMES, William. Pragmatismo. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 7-37. Coleção Os Pensadores. V.40. JAPIASSU, Hilton. A epistemologia histórica de G. Bachelard. In.: JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 5a. Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. pp. 61-81. KOPNIN, P.V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5. Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998. LACERDA NETO, Arthur Virmond de. A república positivista. Teoria e ação no pensamento político de Augusto Comte. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2003. LACROIX, Jean. A Sociologia de Augusto Comte (o fundador da Sociologia). Curitiba: Vila do Príncipe, 2003. LEACH, Edmund. As idéias de Lévi-Strauss. São Paulo: Editora Cultrix, s/d. 119p. LEPARGNEUR, Hubert. Introdução aos estruturalismos. São Paulo: Editora LEFEBVRE, Henri. Materialismo dialético e sociologia. Lisboa: Editorial Presença, s/d. LEFEBVRE, Henry. Lógica formal. Lógica dialética. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975. LÉVI-STRAUSS, Claude. A noção de estrutura em etnologia. São Paulo: Abril Cultural, 1976. pp. 7-49. Coleção Os Pensadores. V.50. LINS, Ivan. História do positivismo no Brasil. São Paulo: Ed. Cortez & Morais, 1976. MORAIS FILHO, Evaristo de (Org.). Comte. Sociologia. São Paulo: Ática, 1989. Coleção LOUNSBURY, Michael. The new structuralism in organizational theory. Organization, v. 10, n. 3, pp. 457-481, Aug. 2003. LYOTARD, Jean-François. A fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 1986. MACHADO-DA-SILVA, Clóvis.; ROSSINI, Luciano. Persistência e Mudança de Temas na Estruturação do Campo Científico da Estratégia em Organizações no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 4, out./nov./dez., 2007. MARIZ, Luiz Alberto; Goulart, Sueli; DOURADO, Débora; Regis, Hélder Pontes. O reinado dos estudos de caso em teoria das organizações: imprecisões e alternativas. Anais do ENEO, 2004. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia Alemã. Sâo Paulo: Martins Fontes, 1998. MATTOS, Pedro Lincoln. A estruturação de dissertações e teses em administração: caracterização teórica e sugestões práticas. Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 3, set./dez., 2002, pp. 175-198. MAYHEW, B.H. Structuralism versus individualism: part I, shadowboxing in the dark. Social Forces, v. 59, December, 1980, pp. 335-375. MAYHEW, B.H. Structuralism versus individualism: part II, ideological and other obfuscations. Social Forces, v. 59, March, 1981, pp. 627-648. MERLEAU-PONTY, Maurice. As aventuras da dialética. São Paulo: Martins Fontes: 2006. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MORIN, E. & KERN, A.B. Terra-Pátria. Tradução de: Armando Pereira da Silva. 2.ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. MORIN, E. & LE MOIGNE, J-L. A inteligência da complexidade. Tradução de: Nurimar Maria Falci. São Paulo: Petrópolis, 2000. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de: Eloá Jacobina. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001a. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
MORIN, Edgar. O método 1: a natureza da natureza. Traduzido por: Maria Gabriela de Bragança. 3.ed. Europa-America: Mem Martins, 1997. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005. MORIN, Edgar. O método 4: as idéias, habitat, vida, costumes, organização. Tradução de: Juremir Machado da Silva. Europa-América: Mem Martins, 1991. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de: Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 3.ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001b. MORIN, Edgar. Problemas de uma epistemologia complexa. In.: MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. 2a. Ed. Lisboa: Publicações Europa- América, 1996. pp. 13-34. MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. NORRIS, Christopher. Epistemologia: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. OLIVEIRA, B. A dialética do singular - particular - universal. In: ABRANTE s, A. e outros(org. ) Método Histórico Social na Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2005. OLIVEIRA, Bernardo Jefferson. Kuhn contra os kuhnianos. In.: MARTINS. R.A. et all. (Eds.). Filosofia e história da ciência no cone sul: 3o Encontro. Campinas: AFHIC, 2004. pp. 74-80. OLIVEIRA, Bernardo Jefferson; CONDÉ, Mauro Lúcio Leitão. Thomas Kuhn e a nova historiografia da ciência. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciência, v. 4, n. 2, pp. 1- 11, 2002. OSTERMANN, Fernanda. A epistemologia de Kuhn. Cad.Cat.Ens.Fis., v. 13, n. 3, pp. 184- 196, dez. 1996. PAULA, Ana Paula Paes de. Repensando os estudos organizacionais: para uma nova teoria do conhecimento. Sãp Paulo: FGV, 2015. PIERCE, Charles Sanders. Conferências sobre pragmatismo. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 11-66. Coleção Os Pensadores. V.36. RAWLS, Anne W. Durkheim’s epistemology: the initial critique, 1915-1924. The Sociological Quarterly, v. 38, n. 1, pp. 111-145, 1997. RAWLS, Anne W. Durkheim’s epistemology: the neglected argument. American Journal of Sociology, v. 102, n. 2, pp. 430-482, 1996. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 4a. Ed. São Paulo: Paulus, 1991. Vol. III. Caps. XVI e XVII. REED, M. The agency/structure dilemma in organization theory: open doors and brick walls. In: Tsoukas, H.; Knudsen, C. (eds.) The Oxford handbook of organization theory. New York: Oxford Univ. Press, 2003. pp. 289-309. RUNCIMAN, W.G. What is structuralism? The British Journal of Sociology, v. 20, n. 3, pp. 253-265, sept. 1969. SANTOS, Boaventura de Souza (Org.) Conhecimento prudente para uma vida decente: “Um discurso sobre as ciências” revisitado. São Paulo: Cortez, 2004. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 12. ed. Porto: Edições Afrontamento, 2001. SCHÉRER, René. Husserl, a fenomenologia e seus desenvolvimentos. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 3. pp. 259- 284. SIMONIS, Yvan. Introdução ao estruturalismo: Claude Lévi-Strauss ou “a paixão do incesto”. 2.ed. Lisboa: Moraes Editores, 1979. 235p. STEIN, Ernildo. A questão do método na filosofia: um estudo do modelo heideggeriano. São Paulo: Duas Cidades, 1973. SWINGEWOOD, Alan. Marx e a teoria social moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. Caps. 01 e 02. THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser.ȠRio de Janeiro, Zahar, 1981. TOLEDO, Caio Navarro (org.). A obra teórica de Marx: atualidade, problemas e interpretações. São Paulo: Xamã, 2000. TURNER, J.H.; BOYNS, D.E. The return of grand theory. In: Turner, J.H. (ed.) Handbook of Sociological Theory. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2002. pp. 353- 378. VERDENAL, René. A filosofia positiva de Augusto Comte. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 3. pp. 87-119. VERGARA, Sylvia Constant; PINTO, Mario Couto Soares. Referências teóricas em análise organizacional: um estudo das nacionalidades dos autores referenciados na literatura brasileira. Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, 2001, pp. 103- 121. VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007. WEAVER, G. R.; Gioia, D. A. Paradigms Lost. Incommensurability Vs Structurationist Inquiry. Organization Studies, v. 15, n. 4, 1994. pp.565-590. WOLF, William B. Reflections on the history of management thought. Journal of Management History, v. 2, n. 2, 1996, pp. 4-10. WREGE, Charles D.; HODGETTS, Richard M. Frederick W. Taylor’s 1899 Pig Iron observations: examining fact, fiction, and lessons for the new millennium. Academy of Management Journal, v. 43, n. 6, pp. 1283-1291, 2000. WREGE, Charles D.; PERRONI, Amedeo G. Taylor’s pig-tale: a historical analysis of Frederick W, Taylor’s pig-iron experiments. Academy of Management Journal, 17,pp. 6- 27, 1974. WREN, Daniel A. Henry Fayol: learning from experience. Journal of Management History, v. 1, n. 3, pp. 5-12, 1995.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa02-producao.info.ufrn.br.sigaa02-producao v4.13.8