Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA (12.14)
Código: ECMEM01
Nome: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO USO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Tecnologias e TIC: conceituação. Reflexão sobre as relações existentes entre o ensino e a aprendizagem de Matemática e os ambientes computacionais. Potencialidades e limitações do uso das TIC no ensino de Ciências e Matemática. Avaliação crítica de softwares e outras mídias utilizadas em ambientes de aprendizagem em Ciências e Matemática. Desenvolvimento de competências relativas à seleção, elaboração e análise de sequências de ensino, integrando ambientes computacionais.
Referências: ARAÚJO, Jussara de Loiola. Tecnologia na sala de aula: desafios do professor de Matemática. II EEMOP, 2005. Disponível em: <http://www.mat.ufmg.br/~jussara/artigos/Araujo%20(2005).pdf >. BORBA, Marcelo de Carvalho. Coletivos seres-humanos-com-mídias e a produção do conhecimento matemático. In: I Simpósio Brasileiro de Psicologia da Educação Matemática, 2002, Curitiba. I Simpósio Brasileiro de Psicologia da Educação Matemática, 2001. v. 1. p. 135-146. Disponível em: < http://www.rc.unesp.br/gpimem/downloads/artigos/borba/borba_coletivos-seres-humanos-com-midias.pdf> . MALTEMPI, Marcus Vinicius. Novas tecnologias e construção de conhecimento: reflexões e perspectivas. In: V Congresso Ibero-americano de Educação Matemática (CIBEM), 2005, Porto. CD-ROM, 2005. Disponível em: <http://www.rc.unesp.br/igce/demac/maltempi/Publicacao/Maltempi-cibem.pdf >. SELVA, E. C. V., BORBA, R. E. S. R.. O uso da calculadora nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. VALENTE, J. A. (org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED, 1999. Referências complementares ARTIGUE M., Ingeniería Didáctica. (1995).In: ARTIGUE M., DOUADY R., MORENO L.. Ingeniería Didáctica en Educación Matemática: un esquema para la investigación y la innovación en la enseñaza y el aprendizaje de las Matemáticas. Grupo editorial Iberoamérica, Bogotá. BAIRRAL, M. A. (2009). Tecnologias da Informação e Comunicação na Formação e Educação Matemática. Rio de Janeiro: Edur. Série InovaComTic (Vol. 1). BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática, 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. BROUSSEAU, G.. (1996) Fundamentos e Métodos da Didáctica da Matemática. In: BRUN, Jean. Didáctica das Matemáticas. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, p. 53-111. ______. Softwares e internet na sala de aula de Matemática. In: X Encontro Nacional de Educação Matemática, 10, 2010, Salvador/BA. Anais do X ENEM. Salvador, 2010. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/gpimem/downloads/artigos/borba/marceloxenen.PDF BRASIL. Ministério da educação e do desporto (MEC). Parâmetros curriculares nacionais, Ensino Médio. Brasília: SEF, 1998. Disponível em: <http://www.portaleducarbrasil.com.br/UserFiles/P0001/Image/PCNsEnsinoFundamental2/matematica.pdf>. DUVAL, R.. (1995).Semiosis et pensée humaine. Bern, Peter Lang; Duval, R.. (2002). KENSKI, Vani Moreira. Das salas de aula aos ambientes virtuais de Aprendizagem, 2005. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/030tcc5.pdf >. LABORDE, C.. (2001). Integration of Technology in the Design of Geometry Tasks with Cabri-Geometry. International Journal of Computers for Mathematical Learning . vol. 6. p. 283-317. PARZYSZ, B.. (1988). Knowing vs. Seeing: Problems of the plane representation of space geometry figures. Educational Studies in Mathematics, n.19, p. 79-92. PONTE, j. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H.. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. ______. Ministério da educação e do desporto (MEC). Organizações curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília: SEF, 2006. RABARDEL, P.. (1995a). Les hommes et les technologies: approche cognitive des instruments contemporains. Paris. Armand Colin. RABARDEL, P.. (1995b). Qu’est-ce qu’un instrument? Appropriation, conceptualisation, mises en situation. In: Outils pour le calcul et le traçage de courbes. CNDP–DIE. Disponível em: <http://www.cndp.fr/archivage/valid/13420-1126-1194.pdf>. SALAZAR, J. V. F.. (2007). Explorando Objetos Espaciais no Ambiente Cabri 3D. In: IX Encontro Nacional de Educação Matemática, Belo Horizonte. IX ENEM. SALAZAR, J.V.F. (2009). Gênese Instrumental na interação com Cabri 3D: um estudo de Transformações Geométricas no Espaço. Tese (Doutorado em Educação Matemática), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. VALENTE, José Amando. Análise dos diferentes tipos de software usados na Educação. Disponível no site: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me003150.pdf, p. 71-84.

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