SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular:	DISCIPLINA
Unidade Responsável:	PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA (12.14)
Código:	ECMEB01
Nome:	CONCEITOS BIOLÓGICOS: DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Carga Horária Teórica:	60 h.
Carga Horária Prática:	0 h.
Carga Horária Total:	60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional:	Não
Matriculável On-Line:	Sim
Método de Avaliação:	CONCEITO
Horário Flexível da Turma:	Sim
Horário Flexível do Docente:	Sim
Obrigatoriedade de Nota Final:	Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação:	Não
Necessita de Orientador:	Não
Exige Horário:	Sim
Permite CH Compartilhada:	Não
Permite Múltiplas Aprovações:	Não
Quantidade de Avaliações:	1
Ementa/Descrição:	Enfoques acerca de conceitos biológicos considerados de difícil ensino-aprendizagem e direcionamentos para aplicação de estratégias metodológicas para superação dos desafios. Causas e consequências das dificuldades de aprendizagem em diferentes temas biológicos: origem da vida, citologia, processos bioquímicos, filogenia, classificação dos seres vivos, genética, evolução, ecologia, ambiente e saúde, fisiologia do corpo humano. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Aprimoramento do campo conceitual biológico por meio da busca de informação oriunda de pesquisas em ensino que tratam acerca de conceitos complexos, as causas relacionadas às dificuldades para apreensão das informações e desenvolvimento de capacidades para identificação de possíveis estratégias de ensino viáveis à superação dos desafios visualizados no processo de ensino-aprendizagem. METODOLOGIA Os conteúdos serão ministrados a partir de aulas teóricas e de práticas centradas no aluno. As aulas teóricas serão direcionadas por meio de exposição e discussão dos conteúdos mais gerais com encaminhamentos para buscas bibliográficas acerca de conceitos complexos e das estratégias de ensino direcionadas à facilitação da aprendizagem frente aos conteúdos biológicos considerados de difícil aprendizagem. A prática envolverá a vivência ativa do aluno em pesquisa e produção bibliográfica referente a uma abordagem correlacionada ao ensino de biologia após seguir alguma metodologia abordada em sala de aula.
Referências:	TEMÁTICA GERAL DIAS, M. A. S.; Nunez, I. B. Dificuldades na aprendizagem dos conteúdos: uma leitura a partir dos resultados das provas de Biologia do vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2001 a 2008). Revista Educação em Questão, Natal, v. 37, n. 23, p. 219-243, 2010. CITOLOGIA, GENÉTICA E EVOLUÇÃO KAMPOURAKIS, K.; ZOGRA, V. Students’ intuitive explanations of the causes of homologies and adaptations. Science & Education, v. 17, n. 1, p. 27-27, 2008. ______. Students’ preconceptions about evolution: how accurate in the characterization as “Lamarchian” when considering the history of evolutionary thought? Sci & Educ, v. 16, p. 393-422, 2007. KIM, S. Y.; INVING, K. E. History of science as an instructional context: student learning in genetics and nature of science. Sci & Educ, v. 19, p. 187-215, 2010. RIEMEIER, T.; GROPENGIEβER, H. On the roots of difficulties in learning about cell division: process-based analysis of students’ conceptual development in teaching experiments. International Journal of Science Education, v. 30, n. 7, p. 923-939, 2008 FILOGENÉTICA E CLASSIFICAÇÃO ARAÚJO-DE-ALMEIDA, E. (org.). Ensino de Zoologia: ensaios metadisciplinares. 3. ed. João Pessoa: EdUFPB, 2011. MEIR, E. et al. College students misconceptions about evolutionary trees. The American Biology Teacher, p. 71-76, 2007. MEISEL, R. P. Teaching tree-thinking to undergraduate biology Students. Evolution Education and Outreach, v. 3, n. 4, p. 621-628, 2010. O’HARA, R. J. Telling the tree: narrative representation and the study of evolutionary history. Biol. Philos, n. 7, p. 135– 60, 1992. OMLAND, K. E. et al. Tree thinking for all biology: the problem with reading phylogenies as ladders of progress. Bio Essays, n. 30, p. 854–867, 2008. QUENTIN D. WHEELER, Q. D.; VALDECASAS, A. G. Taxonomy: Myths and misconceptions. Anales del Jardín Botánico de Madrid, v. 64, n. 2, p. 237-24, 2007. SISTEMAS DO CORPO HUMANO VANZELA EC, BALBO SL, DELLA JUSTINA LA. A integração dos sistemas fisiológicos e sua compreensão por alunos do nível médio. Arq Mudi. v. 11, n. 3, p.12-9, 2007. PROKOP P., FANÈOVIÈOVÁ J. Students’ ideas about the human body: do they really draw what they know? Journal of Baltic Science Education, v. 2, n. 10, 2006. ILHA, PHILLIP VILANOVA; RIGHI, TONIASSO, M. M.; ROSSI, SASTRE, D; SOARES, F. A. A. Investigação das concepções dos estudantes do 8º ano e 9º ano sobre digestão. XVI Sem. de pesquisa, ensino e extensão. 2011. MENINI H. L. CORREIA, S. O. Concepções alternativas: Ideias das crianças acerca do sistema reprodutor humano e da reprodução. Educação e Comunicação. n. 4, p. 97-117. CONCEITOS ECOLÓGICOS CAÑAL, P. Photosynthesis and ’inverse respiration’ in plants: na inevitable misconception? Int. J. Sci. Educ., v. 21, n. 4, p. 363–371, 1999. D’AVANZO, C. Application of Research on Learning to College Teaching:Ecological Examples. BioScience 1121, v. 53, n. 11, 2003. LIBANORE, A. C. L. S.; OBARA, A. T. Concepções Alternativas sobre Efeito Estufa e a Formação Científica de Professores e Alunos. VII ENpec, Florianópolis, 2009. MUNSON, BRUCE H. Ecological misconceptions. Journal of Environmental Education, v. 25, n. 4. p. 30-34, 1994. PATAKI, D. E. et al. Coupling biogeochemical cycles in urbanenvironments: ecosystem services, green solutions, and misconceptions. Front Ecol Environ, v. 9, n. 1, p. 27–36, 2011.

<< Voltar