Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o SIGAA, você concorda com a polí­tica de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito e como remover, acesse a Polí­tica de cookies. Para saber como a UFRN trata os dados, acesse a Política de Privacidade. Se você concorda, clique em Ciente.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 02 de Abril de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE HISTÓRIA - REDE NACIONAL (13.90)
Código: PPGEH0022
Nome: A APRENDIZAGEM EM HISTÓRIA E A FORMAÇÃO HISTÓRICA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Método de Avaliação: CONCEITO
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Bases da noção de formação histórica, na relação com a identidade e memória. Teorias do ensino-aprendizagem e a Didática da História. Ensinar e aprender História: saberes, competências e habilidades. Saber histórico e saber histórico escolar. Representações sociais, memória, conhecimentos prévios e consciência histórica. O aprendizado dos conceitos de tempo, espaço e cultura. A formação identitária da criança e do jovem: aspectos éticos e políticos. Aprendizagem significativa em diferentes perspectivas.
Referências: AUSUBEL, D.P. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Tradução do original The acquisition and retention of knowledge (2000). BARCA, Isabel. O pensamento Histórico dos jovens. Braga, Universidade do Minho, 2000. ______. Investigar em educação histórica: da epistemologia às implicações para as práti- cas de ensino. Revista Portuguesa de História, tomo XXXIX. Coimbra, p. 53-66, 2007. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004. BOOTH, Martim. Skills, concepts, and atitudes. The developmental of adolescente children’s historical thinking. History and Theory, vol. XXII, n.4, 1983. CADERNO CEDES. Educar para compreensão do tempo. São Paulo, n. 82 (set/dez 2010) V. 30. BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean-Claude (1992). A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves. CAIMI, F. E. Por que os alunos (não) aprendem História? Reflexões sobre ensino, aprendizagem e formação de professores de História. Tempo. Revista do Departamento de História da UFF, v. 11, p. 27-42, 2006. CHARLOT, Bernard. A Escola e o Trabalho dos Alunos. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, São Paulo, n. 10, p. 89-96, 2009. COELHO, Mauro Cezar; COELHO, Wilma de Nazaré Baía. História, historiografia e saber histórico escolar: a educação para as relações étnico-raciais e o saber histórico na literatura didática. Revista Espaço Pedagógico, v. 21, n. 2, Passo Fundo, p. 358-379, jul./dez. 2014. COOPER, H. Concepts, modeles, raisonnements. In: AUDIGIER, F. (Ed.). Actes du huitieme colloque sur les didactiques d’histoire, de la geographie, de l’education civique et des sciences economiques socials. Paris: Institute Nationale des Recherches Pedagogiques, 1998. DILTHEY, W. 2010. A construção do mundo histórico nas ciências humanas. São Paulo, Editora da UNESP, 2010. FELGUEIRAS, Margarida Louro. Pensar a História, repensar seu ensino. Porto, Porto Editora, 1994. FONSECA, Selva Guimarães. A História na Educação Básica: conteúdos, abordagens e metodologias”. In: Anais do Seminário Nacional: Currículo em movimento – perspectivas atuais. Belo Horizonte, novembro de 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São paulo: Editora Paz e Terra, 1996. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade.
9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. JOVCHELOVITCH, S. (2004). Psicologia social, saber, comunidade e cultura [Versão eletrônica]. Psicologia & Sociedade, 16(2), 20-31. KOSELLECK, Reinhart. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Barcelona: Paidós, 2001. LEE, Peter. LEE, P. J. Why learn history? In: DICKINSON, A. K.; LEE, P. J.; MARTINS, Ismênia de Lima. História e Ensino de História: memória e identidades sociais. In: MONTEIRO, A. M.; GASPARELLO, A. M.; MAGALHÃES, M. S. (Org.). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. OLIVEIRA, Sandra Regina Ferreira de. Os tempos que a História tem. In: OLIVEIRA, Margarida Maria Dias. 2010 (Coord.). História: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. PIAGET, Jean. A construção do real na criança. 3 ed. São Paulo: Ática, 1996. __________. A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Record, 1946. POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos históricos. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, v. 5, n. 10, 1992. RÜSEN, Jörn. História Viva: teoria da história: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: UnB, 2007. SCHMIDT, Maria Auxiliadora; URBAN, Ana Claudia. Aprendizagem e formação da consciência histórica: possibilidades de pesquisa em Educação Histórica. Educ. rev., Curitiba , n. 60, p. 17-42, June SIMAN, Lana M. de Castro. Representações e memórias sociais compartilhadas: desafios para os processos de ensino e aprendizagem da história. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, p. 348-364, set./dez. 2005 VYGOTSKY, L. S. Estudo do desenvolvimento dos conceitos científicos na infância. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2025 - UFRN - sigaa07-producao.info.ufrn.br.sigaa07-producao v4.16.17