Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (14.71)
Código: PEC1411
Nome: PATOLOGIAS E CONTROLE TECNOLÓGICO DE FUNDAÇÕES
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Identificação dos Movimentos das Fundações, Recalques Admissíveis em Fundações, Efeitos de Movimentos das Fundações, Investigações de Subsolo e os Problemas Associados às Investigações Falhas ou Insuficientes, Casos Especiais Associados à Investigação do Subsolo, Tipos de Defeitos em Fundações, Análise e Projeto Envolvendo Aspectos Relacionados às Patologias e Reforço de Fundações, Interação entre as Fundações e Solos de Comportamentos Peculiares, Patologias em Fundações de Pontes, Execução de Fundações e as Suas Implicações na Integridade das Fundações, Eventos Pós-Conclusão da Fundação, Degradação dos Materiais (concreto, aço, madeira e rochas), Problemas de Fundações e suas Soluções, Controle Tecnológico de Fundações Superficiais e Profundas, Instrumentação em Fundações, Controle de Recalques, Verticalidade e Trincas em Edificações.
Referências: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6122/2010 – Projeto e Execução de Fundações. Rio de Janeiro. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12131/2006: Estacas – Prova de Carga Estática. Rio de Janeiro, 2001. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13208/2007: Estacas – Ensaios de Carregamento Dinâmico. Rio de Janeiro. Cintra, J. C. A. & Aoki, N. (2009). “Projeto de Fundações em Solos Colapsíveis”. São Carlos/SP: EESC/USP, 99p. Cintra, J. C. A. (1998). “Fundações em Solos Colapsíveis”. São Carlos: EESC/USP, 106p. Cordeiro, A. F. (2007). Avaliação Numérica de Reforço de Grupo de Estacas pela Introdução de Estacas Adicionais. 2007, 118p. Dissertação de Mestrado, Publicação G.Dm-155/07, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Cunha, R. P., Camapum de Carvalho, J. & Silva, C. M. (2002). Controle de qualidade e aceitação de estacas moldadas in loco via utilização de ensaios de integridade de estacas (PIT)., In: COBRAMSEG, 12., 2002, São Paulo, SP. Anais do COBRAMSEG. São Paulo: ABMS. Cunha, R. P., Cordeiro, A. F. B. & Sales, M. M. (2010). Numerical assessment of an imperfect pile group with defective pile both at initial and reinforced conditions. Soil and Rock, São Paulo, v. 33, n.2, p. 81-93, May-August. Cunha, R.P., Cordeiro, A.F., Sales, M.M. & Small, J.C. (2007). Parametric analyses of pile groups with defective piles: Observed numerical behaviour and remediation. Proc. 10th Australia New Zealand Conference on Geomechanics, Brisbane, v. 1, pp. 454-459. Freitas Neto, O. F. (2013). Avaliação Experimental E Numérica De Radiers Estaqueados Com Estacas Defeituosas Em Solo Tropical Do Brasil. 2013, 253p. Dissertação de Mestrado, Publicação G.TD-088/13, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Gusmão Filho, J. (2006). Desempenho de Obras Geotécnicas. Recife-PE. Editora Universitária da UFPE. Gusmão Filho, J. (2008). Fundações de Pontes: Hidráulica e Geotécnica. Recife-PE. Editora Universitária da UFPE. Hachich, W., Falconi, F. F., Saes, J. L., Frota, R. G. O., Carvalho, C. S. & Niyama, S. (1998). Fundações Teoria e Prática, 2ª ed, São Paulo: Pini. Klingmüller, O. & Kirsch, F. (2004). A Quality and safety issue for cast-in-place: 25 years of experience with low-strain integrity testing in Germany – from scientific peculiarity todaytoday practice, Proc. Current Practices and future trends in deep foundations, ASCE, Geotechnical Special Publication, Reston, Virginia: Ed. DiMaggio and Hussein, n.125, p. 202-221. Milititsky, J., Consoli, N. & Schnaid, F. (2015). Patologia das Fundações. São Paulo: Oficinas de Texto, 2ª Edição, 256p. Petek, K., Felice, C. W. & Holtz, R. D. (2002). Capacity analysis of drilled shafts with defects. Deep Foundations 2002, Geot. Spec. Pub. ASCE, v. 2, n. 116, p. 1120–1135. Poulos, H. G. & Davis, E. H. (1980). Pile Foundation Analysis and Design. New York, United States of America: John Wiley & Sons, 397p. Poulos, H. G. (1997). Behaviour of pile groups with defective piles. Proc., 14th Int. Conf. Soil Mechanics Foundation Engineering, Hamburg, p. 871–876. Poulos, H. G. (2001). Piled raft foundations: design and applications. Geotechnique, v. 51, n. 2, p.95-113. Poulos, H. G. (2005). Pile Behavior – Consequences of Geological and Construction Imperfections. J. Geotech. and Geoenvir. Engrg., ASCE, v. 131, n. 5, p. 538-563. Poulos, H.G. (1999). Pile Defects – Influence on Foundation Performance. In: 4th INTERNATIONAL CONFERENCE N DEEP FOUNDATION PRATICE INCORPORATION PILETALK, Singapore, Proc. 4th International Conference Deep Foundation Pratice Incorporation Piletalk, p. 57-69. REBBELLO, Y. C. P. (2008) Fundações: Guia Prático de Projeto. Execução e Dimensionamento. Editora Zigurate. São Paulo. 239p VELLOSO, D. A. LOPES, F. R. Fundações, Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo, Fundações Superficiais e Fundações Profundas. Volume único.:. São Paulo-SP. Oficina dos Textos. 2010. Xu, K. (2000). General Analysis of Pile Foundations and Application to Defective Piles. Ph.D. Thesis, University of Sydney.

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