Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL (13.29)
Curso: DOUTORADO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL/CCHLA - PPGAS - NATAL
Código: ANT0050
Nome: ANTROPOLOGIA DA SAÚDE E DA DOENÇA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Os debates teóricos sobre saúde e doença; o problema da racionalidade e da crença; os sistemas médicos ocidentais e não-ocidentais; o papel do doente e a construção cultural do paciente; os especialistas terapêuticos e seus espaços de cura/tratamento; a dimensão comunitária e associativa das terapias e das curas; corpo, doença e simbolismo; ritual, eficácia e cura; experiência e interpretação da doença e do sofrimento; itinerários terapêuticos; gênero, sexualidade e saúde; práticas e tecnologias terapêuticas; biossocialidades, identidades e mobilização bio-político-social; saúde/doença e genética; saúde e políticas públicas.
Referências: ADAM, Philippe e HERZLICH, Claudine. Sociologia da doença e da medicina. Bauru: EDUSC. 2001. ALVES, Paulo C. e RABELO, Miriam C. (orgs). Antropologia da Saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Relume Dumará. 1998. ALVES, Paulo C. e Rabelo, Miriam C.M. Experiência da doença e narrativa. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 1999. BECKER, Howard. Outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. CANESQUI, Ana M. 1994. “Notas sobre a produção acadêmica de antropologia e saúde na década de 80”. Em: Alves, P.C. e Minayo, M.C. de S. (orgs.). Saúde e Doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. CARRARA, Sérgio. Tributo a Vênus: a luta contra a sífilis no Brasil da passagem do século aos anos 40. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. 1996. DOUGLAS, Mary. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva. 1976. DUARTE, Luiz Fernando Dias. Da vida nervosa nas classes trabalhadoras urbanas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1988 DUARTE, Luís Fernando Dias.”Investigação antropológica sobre doença, sofrimento e perturbação: uma introdução”. Em: Luiz F. D. Duarte e Ondina Fachel Leal (orgs). Doença, Sofrimento, Perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. 1998. EVANS PRITCHARD, E.E. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar. 2005 [1937]. FASSIN, Didier. When bodies remember: experiences and politics of AIDS in South Africa. Berkeley: the University of California Press, 2007. FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal. 1977. FOUCAULT, Michel. O Nascimento da Clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1980. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal. 1986. GARRO, Linda. “Chronic illness and the construction of narratives”. Em: Mary-Jo Del Vecchio Good; Paul Brodwin; Byron J.Good; Arthur Kleinman (eds.). Pain as human experience: an anthropological perspective. Berkeley: University of California Press, 1992. GOFFMAN, E. Estigma, Rio de Janeiro, Zahar, 1975. GOOD, Byron J. Medicine, Rationality, and Experience. Cambridge: Cambridge University Press. 1994. GUIMARÃES, Carmen D. Aids no feminino: por que a cada dia mais mulheres contraem Aids no Brasil? Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2003. KLEINMAN, Arthur. Patients and Healers in the Context of Culture. Berkeley: University of California Press. 1980. KLEINMAN, Arthur. The Illness Narratives. Nova Iorque: Basic Books. 1988. LADERMAN, Carol e ROSEMAN, Marina. (eds.). The Performance of Healing. Londres: Routledge. 1996. LANGDON, Esther J. “A Doença como Experiência: a construção da doença e seu desafio para a prática médica”. Palestra oferecida na Conferência 30 Anos Xingu, Escola Paulista de Medicina, 23/08/1995. LEVI-STRAUSS, Claude. “O feiticeiro e sua magia”. Em: Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1985. [1949]. LOYOLA, Maria Andréa. Médicos e Curandeiros: conflito social e saúde. São Paulo: DIFEL. 1984. MARTIN, Emily. Flexible Bodies. Boston: Beacon Press. 1994. MENENDEZ, Eduardo L. Sujeitos, Saberes e Estruturas: Uma introdução ao enfoque relacional no estudo da saúde coletiva. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2009. (Saúde em Debate, n.200). RABINOW, Paul. “Artificialidade e iluminismo: da sociobiologia à biossociabilidade”. In: Antropologia da Razão: ensaios de Paul Rabinow. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. [rev]. ROSE, Nikolas. The politics of life itself: Biomedicine, power, and subjectivity in the 21st Century. Princeton: Princeton University Press, 2007. TURNER, Victor. Floresta de Símbolos: aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EdUff. 2005.

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