Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 15 de Dezembro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: ATIVIDADE
Tipo de Atividade: ATIVIDADE INTEGRADORA DE FORMAÇÃO
Forma de Participação: ATIVIDADE COLETIVA
Unidade Responsável: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI - FACISA (10.32)
Curso: MEDICINA/CCS - NATAL - BACHARELADO
Código: AER0037
Nome: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SISTEMAS APLICADA AOS NANOSSATÉLITES
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Orientação: 0 h.
Carga Horária Dedicada do Docente: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências: ( DMI0003 ) E ( MED0300 ) E ( MCL0059 )
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Aceita Criar Turma: Sim
Matriculável On-Line: Não
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Possui Subturmas: Não
Exige Horário: Sim
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A Engenharia de Sistemas é uma abordagem interdisciplinar que torna possível a concretização de "Sistemas" de elevada complexidade. O seu foco encontra-se em definir, de maneira precoce no ciclo de desenvolvimento de um sistema, as necessidades do usuário, bem como as funcionalidades requeridas, realizando a documentação sistemática dos requisitos, e abordando a síntese de projeto e a etapa de validação de forma a considerar o problema completo: operação; custos e cronogramas; performance; treinamento e suporte; teste; instalação; fabricação. Apresentar os principais conceitos da Engenharia de Sistemas aplicados aos nanossatélites a fim de: •Demonstrar que os papeis e as responsabilidades do engenheiro de sistemas podem mudar de projeto para projeto dependendo do tamanho e da complexidade do projeto e também da fase do ciclo de vido do sistema. •Esclarecer que engenheiro de sistemas gerencia os processos técnicos (iterativos e recursivos) dos sistemas e seus subsistemas a fim de que o sistema conceitual evolua para o produto espacial conforme as necessidades e restrições dos stakeholders presentes na declaração da missão. •Apresentar e incentivar que o engenheiro de sistemas deve compreender, evitar e responder aos riscos do sistema por meio de uma abordagem proativa e estruturada, e ainda identificar possíveis oportunidades de forma a atender as expectativas dos stakeholders por meio da determinação de baselines mais alinhadas com a realidade dos projetos espaciais.

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