| Referências: |
Referências Bibliográficas
Afonso, C. M. (2006). Sustentabilidade caminho ou utopia? São Paulo: Annablume.
Clark, M. E. (1995). Changes in Euro-American values needed for sustainability. Journal of Social Issues, 51(4), 63-82.
Corral-Verdugo, V. (2001). Comportamiento proambiental: una introducción al estudio de las conductas protectoras del ambiente. La Laguna, Tenerife: Resma. Corral-Verdugo, V., & Pinheiro, J. Q. (1999). Condições para o estudo do comportamento pró-ambiental. Estudos de Psicologia, 4(1), 7-22.
Devine-Wright, P. (2005). Beyond NIMBYism: towards an integrated framework for understanding public perceptions of wind energy. Wind Energy, 8, 125-139.
Gifford, R. (1997). Environmental Psychology: principles and practice (2a ed). Needham Heights, Massachusets: Allyn & Bacon. [capítulo 14: Gerenciando recursos limitados, pp. 344-379]
Gifford, R. (2004). Novas abordagens de um problema crítico: a tomada de decisão em dilemas sobre o uso de recursos. In E. T. O. Tassara, E. P. Rabinovich, & M. C. Guedes (Orgs.), Psicologia e ambiente (pp. 79-88). São Paulo: EDUC.
Howard, G. S. (2000). Adapting human lifestyles for the 21st Century. American Psychologist, 55, 509-515.
Ittelson, W. H., Proshansky, H. M., Rivlin, L. G., & Winkel, G. H. (1974). An introduction to Environmental Psychology. Nova York: Holt, Rinehart & Winston.
Kayser, A. L. (1995, 10/janeiro). Os centros de consumismo; mamute na geleira. Artigo publicado no site AgirAzul <http://www.agirazul.com.br/>.
Lutzenberger, J. A. (1997, 07/novembro). Perniciosa cegueira cultural. Artigo publicado no site <http://www.agirazul.com.br/per.htm>.
Moreno, E., & Pol. E. (1999). Nociones psicosociales para la intervención y la gestión ambiental (Monografies Socio-Ambientals, no 14). Barcelona: Universitat de Barcelona.
Pádua, J. A. (1999). Dois séculos de crítica ambiental no Brasil. Ciência Hoje, 26(156), 42-48.
Pinheiro, J. Q. (1997). Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia, 2(2), 377-398.
Pinheiro, J. Q. (2003). Psicologia ambiental brasileira no inicio do século XXI. Sustentável? In O. H. Yamamoto & V. V. Gouveia (Orgs.), Construindo a Psicologia brasileira: desafios da ciência e pratica psicológica (pp. 279-313). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Pinheiro, J. Q. (2006). El tiempo en las relaciones persona-ambiente: alfabetizacion para la sostenibilidad. In M. Amerigo & B. Cortes (Orgs.), Entre la persona y el entorno - intersticios para la investigacion medioambiental (pp. 13-41). La Laguna, Tenerife: Resma.
Pol, E. (1993). Environmental Psychology in Europe: from Architectural Psychology to Green Psychology. Aldershot, Reino Unido: Avebury.
Pol, E. (2003). A gestão ambiental, novo desafio para a psicologia do desenvolvimento sustentável. Estudos de Psicologia, 8(2), 209-213. [disponível online: www.scielo.br/epsic]
Pol, E., & Moreno, E. (1998). Gestion ambiental en la empresa y en la administracion publica: aportaciones desde la Psicologia. In J. I. Aragones & M. Amerigo (Orgs.), Psicologia Ambiental (pp. 375-397). Madri: Pirámide.
Pol, E., DiMasso, A., Castrechini, A., Bonet, M. R., & Vidal, T. (2006). Psychological parameters to understand and manage the NIMBY effect. European Review of Applied Psychology, 56, 43-51.
Smith, E. R., & Mackie, D. M. (1997). Psicologia Social. Madri: Medica Panamericana.
Stern, P. C. (2000). Psychology and the science of human-environment interactions. American Psychologist, 55(5), 523-530.
Uzzell, D., Pol, E., & Badenas, D. (2002). Place identification, social cohesion, and environmental systainability. Environment & Behavior, 34, 26-53.
Vlek, C. (2003). Globalização, dilema dos comuns e qualidade de vida sustentável: do que precisamos, o que podemos fazer, o que podemos conseguir? Estudos de Psicologia, 8(2), 221-234. [disponível online: www.scielo.br/epsic]
Winter, D. D. (2000). Some big ideas for some big problems. American Psychologist, 55(5), 516-522. |