Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 19 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (14.26)
Código: PRO8101
Nome: FUNDAMENTOS DE ERGONOMIA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Definição e objetivos, formação histórica, domínios de especialização, modalidades da ergonomia; Conceitos Básicos de Ergonomia. Aspectos normativos; NR-17 (norma regulamentadora). Epistemologia da Ergonomia. Paradigmas da ergonomia. Causalidade de Acidentes do Trabalho. Macroergonomia. Antropotecnologia.
Referências: 1. CASTILLO, J. J. & VILLENA, J. (Eds.). Ergonomia. Conceitos e Métodos. Lisboa, 2005. 2. CLOT, Y.. A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Ed. Vozes, 2006. 222 p.. 3. DANIELLOU, F (org.). A ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos. São Paulo, Edgard Blücher, 2004. 4. FALZON, P.. Ergonomia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2008. 5. FOUCAULT, M.. A ordem do discurso. São Paulo: Ed. Loyola, 1998, 17ª edição. 79 p.. 6. GUÉRIN, F.et al., 2001. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher. 7. HENDRICK, H. W. & KLEINER, B. M. Macroeregonomia: uma introdução aos projetos de sistemas de trabalho. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica, 2006. 8. Norma Regulamentadora NR 17 – Ergonomia. In: MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, 2009. 539 p.. 9. MONTMOLLIN, Maurice de [Dir.] (1995). Vocabulaire de l’ergonomie. Toulouse/France: Octares Éditions, 255 p.. 10. REVISTA AÇÃO ERGONÔMICA. Antropotecnologia - coletânea de textos do Prof. Alain Wisner. Rio de janeiro: EVC, volume 1, n.0, 128 p., 1999. 11. SCHWARTZ, Y. & DURRIVE, L. (Orgs.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. Niterói: EdUFF, 2007. 12. VIDAL, M. C. R. & CARVALHO, P. V. R.. Ergonomia cognitiva. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica-EVC, 2008. 192 p.. 13. VIDAL M.C.R., 2003. Guia para análise ergonômica do trabalho (AET) na empresa: uma metodologia realista, ordenada e sistematizada. Rio de Janeiro, Editora Virtual Científica. 14. VIDAL, M.C.R., 2001. Ergonomia na empresa; útil, prática e aplicada. Rio de Janeiro: Ed. Virtual Científica. 15. VIDAL, Mario Cesar. Acidentes do trabalho: da visão clássica ao paradigma da complexidade numa perspectiva ergonômica contemporânea. Texto Base do Mini-Curso ministrado no XI Congresso Brasileiro de Ergonomia promovido pela ABERGO. Rio de Janeiro: ABERGO, 2001a. 16. VIDAL, M. C. R., CARVALHO, P. V. R., SANTOS, I. J., et al. Propagação de eventos em sistemas complexos e automatizados. Em: Anais do XI Congresso Brasileiro de Ergonomia (XI ABERGO), Gramado, Brasil, 2001. 17. VIDAL, M. C.. Os paradigmas em ergonomia; uma epistemologia da insatisfação ou uma disciplina para a ação? Rio de Janeiro: GENTE/COPPE/UFRJ, 1991. 18. WISNER, A. Antropotecnologia. Rio de Janeiro: EVC, 2004. 188p. WISNER, A.. A inteligência do trabalho: textos selecionados em ergonomia. São Paulo: WISNER, Alain. 1987. Por dentro do Trabalho: ergonomia: método & técnica. São Paulo. Oboré.

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