Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA REGIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - PRODEMA (17.41)
Código: MDM0023
Nome: ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CENÁRIO BRASILEIRO
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Panorama nacional e mundial da oferta de energia e de suas principais tecnologias, com destaque às energias renováveis. Introdução à problemática do desenvolvimento sustentável no âmbito do atual paradigma energético. Novas exigências tecnológicas por maior eficiência energética, diante da conjuntura atual em que as mudanças globais exigem que as sociedades industriais considerem a questão ambiental tão relevante quanto à econômica.
Referências: 1 . ACIOLI,J.L. 1ª ED. FONTES DE ENERGIA UNB, 1994 2. AMENEDO, J.L.R., GÓMEZ, S.A., DÍAZ, J.C.B., 2003, Sistemas Eólicos de Producción de Energía Eléctrica, Editorial Rueda. 3. ANDRADE, E.T. Produção de álcool etílico (estudos preliminares). Viçosa-MG, 1997. 27p. 4. BAYARDINO, R. A. A Petrobras e o desafio da sustentabilidade ambiental. 2004. 65 f. Monografia (Bacharelado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, [S.l.], 2004. 5. BELTRÃO, N. E. de M. & OLIVEIRA, M. I. P. de. Oleaginosas Potenciais do Nordeste para a Produção de Biodiesel. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2007. 6. BRASIL. Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira; altera as Leis nos 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.847, de 26 de outubro de 1999 e 10.636, de 30 de dezembro de 2002; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 14 jan. 2005. Seção 1. p. 8. 7. CHISTI, Y. Biodiesel from microalgae. Biotechnology Advances, v. 25, p. 294-306, 2007. 8. COLLARES-PEREIRA, M.: “Energias Renováveis, A Opção Inadiável”, 1998, SPES. 9. DEMIRBAS, A. Progress and recent trends in biodiesel fuels. Energy Conversion and Management, n. 50, p. 14-34, 2009. 10. DIAS, G. L. da S. Um desafio novo: o biodiesel. Estudos Avançados, v. 21, n. 59, 2007. 11. DUBEUX, C. B. S. Mitigação de emissões de gases de efeito estufa por municípios brasileiros: metodologias para elaboração de inventários setoriais e cenários de emissões como instrumentos de planejamento. 2007. Tese (Doutorado em Ciências em Planejamento Energético) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. 12. GARCEZ, C. A. G. & VIANNA, J. N. de S. Brazilian Biodiesel Policy: Social and environmental considerations of sustainability. Energy, n. 34, p. 645-654, 2009. 13. GÄRTNER, S. O. & REINHARDT, G. A. Implicações Ambientais do Biodiesel (Análise do Ciclo de Vida). In: KNOTHE, G. et al. (Ed.). Manual de Biodiesel. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2006. 14. GOLDENBERG, J. 2000. Energia no Brasil. São Paulo. 15. LIMA, L. R.; MARCONDES, A. A. 2002. Álcool Carburante – Uma estratégia brasileira. Editora UFPR. Curitiba – PR. 16. MACEDO, I. C. A Energia da Cana-de-Açúcar. Editora ÚNICA. 2005. 245p. 17. MME/EPE, Balanço Energético Nacional 2007 (Ano Base 2006), 2007, Empresa de Pesquisa Energética. (disponível em www.ben.epe.gov.br) 18. NASCIMENTO, J. B. 1996. Energia Eólica no Brasil e no mundo - uma visão geral. 19. PARENTE, Expedito José de Sá. Biodiesel: uma aventura tecnológica num país engraçado. Fortaleza: Tecbio, 2003. 68p. 20. PEUKER, K.; FAGUNDES, L. Primeiro inventário brasileiro de emissões antrópicas de gases de efeito estufa – emissões fugitivas da mineração e do tratamento de carvão mineral. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. 21. RATHMANN, R.; PLÁ, J. A.; PADULA, A. D.; BENEDETTI, O. Biodiesel: Uma Alternativa Estratégica na Matriz Energética Brasileira? In: II SEMINÁRIO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS, 2005, Curitiba. Biodiesel: Uma Alternativa Estratégica na Matriz Energética Brasileira? Curitiba: UNIFAE, v. 1, 2005. 22. ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Campinas: Unicamp, 2005. 23. SACHS, I. A revolução energética do século XXI. Estud. av., São Paulo, v. 21, n. 59, jan.-abr. 2007. 24. SILVA, P. R. F. da; FREITAS, T. F. S. de. Biodiesel: o ônus e o bônus de produzir combustível. Ciência Rural, Santa Maria, v. 38, n. 3, p. 843-851, maio-jun. 2008. 25. SOUZA, L. F. 2009. PROGRAMA DO PROÁLCOOL E O ETANOL NO BRASIL. ENGEVISTA, V. 11, n. 2. p. 127-136. 26. SPENCE, M. 1993. Energia Solar. Editora Melhoramentos, São Paulo. 27. SUAREZ, P. A. Z. & MENEGHETTI, S. M. P. 70º aniversário do biodiesel em 2007: evolução histórica e situação atual no Brasil. Química Nova, v. 30, n. 8, 2007. 28. TIWARICK G. N., NAROSA. 2004. Solar Energy: Fundamentals, Design, Modelling and Applications. 29. TOLMASQUIM, M. T., 2003, Fontes Renováveis de Energia no Brasil, Editora Interciência, Rio de Janeiro.

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