Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (13.26)
Código: PSI4016
Nome: RELAÇÕES PESSOA-AMBIENTE II: COMPROMISSO AMBIENTAL E CONDUTA SUSTENTÁVEL
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição:
Referências: Arruda, A. (1993). Ecologia e desenvolvimento: representações de especialistas em formação. In M. J. Spink (Org.), O conhecimento no cotidiano (pp. 234-265). São Paulo: Brasiliense. Bonnes, M., & Bonaiuto, M. (2002). Environmental Psychology: from spatial-physical environment to sustainable development (pp. 28-54). In R. B. Bechtel & A. Churchman (Orgs.), Handbook of Environmental Psychology (2a ed.). Nova York: Wiley. Castro, P. (2005). Crenças e atitudes em relação ao ambiente e à natureza. In L. Soczka (Org.), Contextos humanos e psicologia ambiental (pp. 169- 201). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Castro, R. (2000). Educación ambiental. In J. I. Aragonés & M. Amérigo (Orgs.), Psicología Ambiental (pp. 357-379). Madrid: Pirámide. Clark, M. E. (1995). Changes in Euro-American values needed for sustainability. Journal of Social Issues, 51(4), 63-82. Corral-Verdugo, V. (2001). Comportamiento proambiental: una introducción al estudio de las conductas protectoras del ambiente. La Laguna, Santa Cruz de Tenerife, Espanha: Resma. Corral-Verdugo, V., & Pinheiro, J. Q. (1999). Condições para o estudo do comportamento pró-ambiental. Estudos de Psicologia, 4(1), 7-22. Corral-Verdugo, V., & Pinheiro, J. Q. (2004). Aproximaciones al estudio de la conducta sustentable. Medio Ambiente y Comportamiento Humano, 5(1/2), 1-26. Fonte, P. J. (2005). Competência para a acção ambiental como objectivo integrador da educação ambiental. In L. Soczka (Org.), Contextos humanos e psicologia ambiental (pp. 431-459). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. García-Mira, R., Arce, C., & Sabucedo, J. M. (Orgs.). (1997). Responsabilidad ecológica y gestión de los recursos ambientales. A Coruña: Diputación Provincial. Gardner, G. T., & Stern, P. C. (1996). Environmental problems and human behavior. Boston: Allyn & Bacon. Lima, M. L. P. (2005). Percepção de riscos ambientais. In L. Soczka (Org.), Contextos humanos e psicologia ambiental (pp. 203-245). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. McKenzie-Mohr, D., & Oskamp, S. (1995). Psychology and sustainability: an introduction. Journal of Social Issues, 51, 1-14. Milbrath, L. W. (1995). Psychological, cultural, and informational barriers to sustainability. Jornal of Social Issues, 51(4), 101-120. Oskamp, S. (1995). Applying Social Psychology to avoid ecological disaster. Journal of Social Issues, 51(4), 217-239. Oskamp, S. (2000). A sustainable future for humanity? How can psychology help? American Psychologist, 55(5), 496-508. Pinheiro J. Q., & Pinheiro, T. F. (2007). Cuidado ambiental: ponte entre psicologia e educação ambiental? Psico, 38(1), 25-34. Pinheiro, J. Q. (1997). Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia, 2(2), 377-398. Pinheiro, J. Q. (2002). Comprometimento ambiental: perspectiva temporal e sustentabilidade. In J. Guevara & S. Mercado (Orgs.), Temas selectos de Psicologia Ambiental (pp. 463-481). México, DF: UNAM, GRECO & Fundación Unilibre. Pinheiro, J. Q. (2003). Psicologia Ambiental brasileira no início do século XXI. Sustentável? In O. H. Yamamoto & V. V. Gouveia (Orgs.), Construindo a Psicologia brasileira: desafios da ciência e da prática psicológica (pp. 279-313). São Paulo: Casa do Psicólogo. Pinheiro, J. Q. (2006). El tiempo en las relaciones persona-ambiente: alfabetización para la sostenibilidad. In M. Amérigo & B. Cortés (Orgs.), Entre la persona y el entorno. Intersticios para la investigación medioambiental (pp. 13-41). La Laguna, Santa Cruz de Tenerife, Espanha: Resma. Pol, E. (1997). Entre el "idílico pasado" y el "cruento ahora"; la Psicologia Ambiental frente al cambio global. In R. Garcia-Míra, C. Arce, & J. M. Sabucedo (Orgs.), Responsabilidad ecológica y gestión de los recursos ambientales (pp. 315-339). A Coruña, Espanha: Diputación Provincial. Pol, E. (2002). Environmental management: a perspective from Environmental Psychology. In R. B. Bechtel & A. Churchman (Orgs.), Handbook of Environmental Psychology (2a ed., pp. 55-84). Nova York: Wiley. Pol, E. (2002). The theoretical background of the City-Identity-Sustainability Network. Environment and Behavior, 34(1), 8-25. Schmuck, P., & Schultz, W. P. (2002). Psychology of sustainable development. Dordrecht, Holanda: Kluwer. Schmuck, P., & Vlek, C. (2003). Psychologists can do much to support sustainable development. European Psychologist, 8, 66-76. Zelezny, L. C., & Schultz, P. W. (2000). Promoting environmentalism. Journal of Social Issues, 56(3), 365-371. E mais artigos de periódicos científicos, em particular: Medio Ambiente y Comportamiento Humano, Environment & Behavior e Journal of Environmental Psychology.

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