Referências: |
ABRÃO, B. S. História da Filosofia. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ANDERY, M. A. P. A. et al. Para compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, 2003.
BARRETO, T. V. Positivismo versus Teoria Crítica em torno do debate entre Karl Popper e Theodor Adorno acerca do método das ciências sociais. Mal-estar e Subjetividade, v. V, n.1, pp. 361-381, Fortaleza, 2005.
BRONOWSKI, J. e MAZLISCH, B. A tradição intelectual do Ocidente. Lisboa: Edições 70, 1960.
DEMO, P. Pesquisa qualitativa: busca de equilíbrio entre forma e conteúdo. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, v.6, n.2, Ribeirão Preto, 1998.
FERREIRA, R. F.; CALVOSO, G. G. & GONZALES, C. B. L. Caminhos da pesquisa e a contemporaneidade. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.15, n.2, pp. 243-250, Porto Alegre, 2002.
FIGUEIREDO, L. C. M. e SANTI, P. L. R. de. Psicologia: uma (nova) introdução; uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: EDUC, 2006.
GUNTHER, H. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psic.: Teor. e Pesq., v.22, n.2, pp. 201-210, Brasília, 2006.
HAMLYN, D. W. Uma história da Filosofia Ocidental. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
IORIO, A. L. Psicopatologia e pós-estruturalismo: convivendo com novas problemáticas. Mal-estar e Subjetividade, v.V, n.1, pp. 361-381, Fortaleza, 2005.
JACOBINA, R. R. O paradigma da epistemologia histórica: a contribuição de Thomas Kuhn. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, VI(3), pp. 609-630, Rio de Janeiro, 1999/2000.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
JAPIASSU, H. Nascimento e morte das ciências humanas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
JAPIASSU, H. Introdução à epistemologia da Psicologia. Rio de Janeiro: Imago, 1977.
MACHADO, R. C. M. Nietzsche e a verdade. Rio de Janeiro:Rocco, 1984.
PATY, M. Inteligibilidade racional e historicidade. Estudos Avançados, v. 19, n.54, São Paulo, 2005.
PIRES, M. F. C. O materialismo histórico-dialético e a educação. Interface Comnicação, Saúde, Educação, v.1, n.1, pp. 83-94, São Paulo, 1997.
PRIGOGINE, I. & STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: UnB, 1991.
ROVALETTI, M. L. La evaluación ética em lãs ciências humanas y sociales. La investigación cientifica: entre la libertad y la responsabilidad. Anais do III SIPEQ & V EFAE, São Paulo, 2007.
ROVIGHI, S. V. História da Filosofia Contemporânea: do século XIX à neoescolástica. São Paulo: Loyola, 1999.
SEVERINO, A. J. O universal, o singular e a historicidade na pesquisa do cotidiano. Anais do III SIPEQ & V EFAE, São Paulo, 2007.
SOUZA, M. L. de; GOMES, W. B. Evidência e interpretação em pesquisa: as relações entre qualidade e quantidades. Psicol. em Estud., v.8, n.2, pp. 83-92, Maringá, 2003.
TURATO, E. R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, v.39, n.3, São Paulo, 2005.
VERGEZ, A. e HUISMAN, D. História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1982.
VICENTINI, M. R. O critério de desempenho: do behaviorismo ao funcionalismo. Maringá: Acta Scientiarum, 23(1), pp. 223-230, 2001.
ZUBEN, N. A. As investigações científicas: reflexões bioéticas. Anais do III SIPEQ & V EFAE, São Paulo, 2007. |