Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL (13.29)
Código: ANT0014
Nome: CULTURA, TRADIÇÃO E ORALIDADE
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A partir de um enfoque pluridisciplinar pretende-se propiciar reflexões conceituais ao abordar questões concernentes as temáticas da memória, oralidade e tradição.
Referências: BERGSON, Henri. Matéria e memória. Ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. São Paulo: Martins Fontes, 1990. RICOEUR, Paulo. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Editora da UNICAMP, 2007. (Cap. 3: Memória pessoal, memória coletiva, p. 105). HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Ed. Vértice, 1990. CONNERTON, Paul. Como as sociedades recordam. Oeiras: Celta Editora, 1999. MENGET, P. & MOLINIÉ, A. 1992 - Introduction - in: Monod Becquelin, A. & Molinié, A. (org.) Mémoire de la tradition. Société d´Ethnologie, Paris (9-20). BORNHEIM, Gerd e alii. O conceito de tradição. In: _____. Cultura brasileira – tradição/contradição. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. BOSI, Alfredo. Cultura como tradição. In: BORNHEIM, G. e alii. Cultura brasileira – tradição/contradição. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. BALANDIER, Georges. Desordem na tradição. In: _____. A desordem: elogio do movimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. LÉVI-STRAUSS, Claude. Ordem e desordem na tradição oral. In: _____. Minhas palavras. São Paulo: Brasiliense, 1986. BECQUELIN, A. 1992. Temps du récit, temps de l´oubli. In: Monod Becquelin, A. & Molinié, A. (org.) Mémoire de la tradition, Société d´Ethnologie, Paris (21-50). ZUMTHOR, Paul. Tradição e esquecimento. São Paulo: Hucitec, 1997. POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol.2, n.3, 1989, p.3-15. TAYLOR, Anne Christine - 1997. L´Oubli des morts et la mémoire des meurtres. Expériences de l´Histoirechez les Jivaro - Terrain, 28 (pag. 83-96). BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: _____. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994. _____. Experiência e pobreza. In: _____. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994. GAGNEBIN, Jeanne Marie. “Não contar mais?”. In: _____. História e narração em Walter Benjamin. São Paulo: Perspectiva, 2004. SELIGMANN-SILVA, Mário. Walter Benjamin e a escritura do tempo. In: _____. O local da diferença. Ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução. São Paulo: Ed. 34, 2005. ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita. Campinas: Papirus, 1998. OLSON, David R.; TORRANCE, N. Cultura escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995. FINNEGAN, Ruth. Oral Poetry: its nature; significance and social context. Cambridge: Cambridge Press, 1992. ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BOURDIEU, Pierre e alii. Práticas de leitura. São Paulo: Ed. Liberdade, 1996. PETIT, Michèle. A arte de ler, ou como resistir à adversidade. São Paulo: Editora 34, 2009. TURNER, Victor. The anthropology of performance. New York: PAJ Publications, 1987. ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000.

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