Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL (13.29)
Código: ANT0013
Nome: TEORIAS DA CULTURA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações:
Ementa/Descrição: Discutir a diversidade cultural e o conceito de cultura entre os representantes das correntes teóricas. Analisar obras de pensadores da “cultura brasileira”, realizar discussões atuais acerca do patrimônio, da questão étnica e cultural no Brasil, refletir sobre o uso dos conceitos ligados à noção de Patrimônio Cultural, identidade nacional, folclore e cultura popular.
Referências: ANDRADE, Mário de. 1928 (1978), Macunaíma (o herói sem nenhum caráter), São Paulo, Livraria Martins Editora. ANDRADE, Mário de. 1984. O Turista Aprendiz. estabelecimento de texto, introdução e notas de Telê Ancona Lopez, São Paulo, Duas Cidades/SCCT, 2. ed. ARANTES, Antônio Augusto. 1986. O que é cultura popular? São Paulo, Brasiliense. AUGÉ, M. 1978. A construção do mundo: religião, representações, ideologia, SP, Martins Fontes ed. AYALA, Marcos & AYALA, Maria Ignez. 1987. Cultura popular no Brasil, São Paulo, Ática. BOSI, Alfredo. 1993. Cultura brasileira, temas e situações, São Paulo, Ática. BOURDIEU, Pierre, 1986 - Questions de sociologie. Paris, Editions de Minuit. CARDOSO, R. (Org.). 1986. A aventura antropológica. 2a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. CASCUDO, Luís da Câmara. 1962. Dicionário do folclore brasileiro, 2ª edição. Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro. CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. 2004. Cultura popular e sensibilidade romântica: as danças dramáticas de Mário de Andrade, RBCS, Vol. 19, nº. 54 fevereiro. CLASTRES, Pierre. 1978. "O Arco e o Cesto" In A Sociedade Contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves. CUNHA, Manoela Carneiro da. 2009. Cultura com aspas, S. Paulo, Cosac e Naify. DAMATTA, Roberto. 2000. O que faz o brasil, Brasil?, 11 ed. Rio de Janeiro, Rocco. DAMATTA, Roberto. 1990. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro, 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara. EVANS-PRITCHARD, E.E. 1978. Os Nuer, São Paulo, Perspectiva. FREYRE, Gilberto. 1965. Casa Grande e Senzala, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. FRY, Peter. 1982. Para inglês ver, identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro, Zahar. GEERTZ, Clifford. 1978. O Impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores. KEESING, Felix. 1961. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. LAPLANTINE, François. 2000. Aprender Antropologia, São Paulo, Brasiliense. LARAIA, Roque de Barros. 1986. Cultura. Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar Editores. LEACH, Edmund. 1983. Antropologia, São Paulo, Ática. LEACH, Edmund. 1989. A diversidade antropológica. Lisboa, ed. 70. (col. Perspectivas do homem). MAUSS, Marcel. 1974. Sociologia e Antropologia, vol 2, São Paulo, EDUSP, (reed.). OLIVEIRA, R. Cardoso de. 1988. Sobre o pensamento Antropológico, Rio, Tempo Brasileiro OLIVEN, Ruben. 1992. A parte e o todo, a diversidade cultural no Brasil-Nação, Petrópolis, Vozes. ORTIZ, Renato. 1985. Cultura brasileira e identidade nacional, São Paulo, Brasiliense. RIBEIRO, Darcy. 2001. O povo brasileiro, a formação e o sentido do Brasil, 2 ed., São Paulo, Companhia das Letras, SAHLINS, Marshall. 1979. Cultura e razão prática, Rio de Janeiro, Zahar. SAHLINS, Marshall, 1997 - O ‘Pessimismo Sentimental’ e a Experiência Etnográfica: Porque a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção”. Mana, 3 (2): 103-150. SAID, Edward, 1994 - Culture and Imperialism. New York, Alfred A. Knopf. SPERBER, Dan. 1992. O saber dos antropólogos, Lisboa, ed. 70.

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