Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 11 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL (13.29)
Código: ANT0006
Nome: ANTROPOLOGIA E MEIO AMBIENTE
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações:
Ementa/Descrição: Discutir o surgimento do movimento e o modelo para a criação das áreas naturais protegidas e suas bases ideológicas. As abordagens do pensamento ecológico e a questão das áreas protegidas. O conceito de cultura em sua relação com o meio ambiente em algumas correntes antropológicas: A Ecologia Cultural, a Antropologia Ecológica, a Etnociência. Sociedade e Natureza: A contribuição da Antropologia. Parques nacionais, conservação e a preocupação com a populações tradicionais. As representações do espaço e a conservação da natureza. Os saberes e o poder. As populações tradicionais e a Biodiversidade. Complementaridade das abordagens científicas dentro de um sistema geral.
Referências: Conklin, H. C. The relation of Hnunóo culture to the plant world, Ph. D. Diss., Yale University. Diegues, A. 1998. Ilhas e Mares, Simbolismo e Imaginário, cap. IV “As Ciências Sociais e as Sociedades Marítimas e Insulares”e cap. 5 “A construção histórica e simbólica da maritimidade”. Hucitec, São Paulo. Diegues, A. 2001. O mito moderno da natureza intocada. 3 edição, São Paulo: Hucitec, Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, USP. Diegues, A . C, e Arruda, R. S. V. 2001. Saberes Tradicionais e Biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio Ambiente – MMA/ Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade. Universidade de São Paulo- USP/Nupaub. Brasília. Durhan, E. 1985. “Malinowski”. In. Col. Grandes Cientistas Sociais, n 55 pgs. 1-83. Ática, São Paulo. Enciclopédia da floresta/Manuela Carneiro da Cunha, Mauro Barbosa de Almeida, organizadores- São Paulo: Companhia das Letras., 2002. Godelier, M. “Economia e sociedades: abordagens funcionalista, estruturalista e marxista”, In Carvalho, E (org.) Antropologia Econômica. Editora Ciências Humanas, São Paulo. Guattari, Felix. 1990. As três ecologias, Tradução Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas, SP: Papiros. Lévi-Strauss, Claude. 1989. O pensamento selvagem. Cia Editora Nacional, 1989, S.P. Mauss, Marcel. 1979. “Estudo sobre as variações sasoneiras entre os Esquimós”, In Sociologia e Antropologia, Edusp, São Paulo. Morin, Edgar. 1980. La méthode. 2 – La vie de la vie. Paris: Éditions du Seuil. Moran, Emílio F. 1990. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis, RJ: Vozes. Neves, Walter Alves. 1996. Antropologia ecológica; Um olhar materialista sobre as sociedades humanas. São Paulo: Cortez. Turner, Frederick. (1937) 1990. O espírito ocidental contra a natureza: mitos, história e as terras selvagens. Tradução José Augusto Drummond, Rio de Janeiro: Campus. Posey, D. A. 1997. “Introdução – etnobiologia: teoria e prática”. In: Suma Etnológica Brasileira-Etnobiologia. Edição atualizada do Handbook of South American Indians. Darcy Ribeiro (Editor) et alii 3 Edição, Belém, Pará: Editora Universitária, UFPA. Sahlins, Marshall. 1966. “A cultura e o Meio Ambiente: O Estudo da Ecologia Cultural”In: Panorama da Antropologia, pg. 100-110. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. Stward, J. H. 1955. Theory of Culture Change. Urbana, University of Illinois Press. Thomas, Keith. (1933) 1988. O homem e o mundo natural: mudança de atitude em relação às plantas e aos animais, 1500-1800, São Paulo: Companhia das Letras. Vasconcellos, Maria José Esteves de. 2002. Pensamento sistêmico: O novo paradigma da ciência. Campinas, SP: Papirus. Viertler, R. B. 1988. Ecologia Cultural. Uma Antropologia da Mudança. São Paulo, Ática.

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