Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - PRODEMA (17.42)
Código: DDM0007
Nome: ETNOBIOLOGIA
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Etnobiologia: Definição, histórico e demarcação científica no âmbito da etnobiologia. Fundamentos epistemológicos da etnobiologia.Campos de conhecimentos etnobiológicos: Etnobotânica, etnoecologia, etnozoologia,etnofarmacologia. Metodologia e Técnicas da pesquisa qualiquantitativas em etnobiologia. Coleta de dados e os instrumentos de análise etnocientíficos. Aplicações do conhecimento etnobiológico de populações tradicionais.
Referências: AMOROZO, M. C. de M., MING, L. C. e SILVA, S. P. (Eds). Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. Rio Claro: UNESP/CNPQ, 2002. BERLIN, B. Ethnobiological classification. New Jersey: Princepton University Press, 1992. BOYD, R. & RICHERSON, P. J. Culture and the evolutionary process. Chicago, USA. Chicago University Press, 1985. DIEGUES, A. C. & ARRUDA, R. V. (Orgs). Biodiversidade e comunidades tradicionais no Brasil. Brasília, NUPAUB-USP/PROBIO-MMA/CNPq, 2001. DENNET, D. C. A perigosa idéia de Darwin: a evolução e os significados da vida. Rio de Janeiro. Rocco, 1998. DI STASI, L. C. Plantas medicinais: arte e ciência. São Paulo, Ed. Unesp, 1996. DURHAM, W. H. Coevolution: genes, culture and human diversity. Stanford, USA. Stanford University Press, 1991. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LEWIN, R. Evolução humana. São Paulo. Atheneu Editora, 1999. LIMA, M. J. A. Ecologia humana: realidade e pesquisa. 2. ed. Recife: EDUFRPE, 1995. 164p. MARQUES, J. G. W. Pescando pescadores: etnoecologia abrangente no baixo São Francisco alagoano. São Paulo, NUPAUB/USP, 1995. MARQUES, José Geraldo W. O olhar (Dês.) Multiplicado. O papel do Interdisciplinar e do Qualitativo na Pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. In: AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C. e SILVA, S. M. P. Anais do I Seminário de Etnobiologia e Etnoecologia do Sudoeste. Rio Claro, 29 a 30/11 e 01/12/2001. UNESP/CNPq, 2002. p. 31 - 46. POSEY, D. Introdução, etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, D. Suma Etnobiológica MORIN, E. Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. NAZAREA, V. Ethnoecology: situated knowledge/located lives. Tucson. University of Arizona Press, 1999. RIBEIRO, D. (Ed.) Suma etnológica brasileira. Rio de Janeiro. Vozes/FINEP, 1986.

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